sexta-feira, 23 de março de 2012

Veja investe em "rede social dos corruptos" para relembrar fatos da política nacional


Criada no dia 15 de dezembro de 2011, a ‘
Rede de Escândalos’ é mais que uma simples seção, que reúne assuntos de um determinado tema ou editoria, da Veja.com. A página divulga matérias de supostos esquemas de irregularidades desde o governo de José Sarney, passando pelo impeachment de Fernando Collor até chegar ao desenrolar das notícias envolvendo ministros de Dilma Rousseff.

Ao passar pelos três meses de “experiência”, o site que entrou no ar exatamente no Dia Mundial de Combate à Corrupção segue com link disponível na Veja.com. Quem acessa o site, produzido ao estilo “time line” do Facebook, vai ao encontro de cerca de 300 personagens – a maioria ligada a partidos políticos – e mais de 60 casos de “escândalos”. “Dossiê Cayman” (1998) e “Mensalão” (2005) estão na lista.

Na seleção de personagens de todos os episódios da política nacional que foram publicados na ‘Rede de Escândalos’, está o jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Em seu perfil no site criado pela equipe da Veja, o profissional é definido como “um dos primeiros integrantes do grupo escalado pela campanha petista para bisbilhotar familiares e amigos do tucano José Serra”. A página também lembra que o livro de Ribeiro Jr., A Privataria Tucana, foi composto em parte por conteúdo que já constava na internet.

Para unir as informações dos suspeitos e detalhar os casos, indo do surgimento da história e chegando aos últimos acontecimentos – noticiar, por exemplo, se teve alguém considerado culpado pela Justiça, se o processo em questão ainda está aguardando julgamento-, os editores da ‘Rede de Escândalo’, Carolina Farina e Daniel Jelin, têm como base o arquivo digital da própria Veja, mas também contam com os documentos disponibilizados por tribunais e de contatos com fontes das pessoas envolvidas com as histórias.

FONTE: Portal Comunique-se

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