sexta-feira, 29 de abril de 2011

Reflexões para alavancar a força de vendas da sua empresa

As empresas têm, tradicionalmente, dois caminhos para melhorar a margem de lucro: reduzir custos ou aumentar o faturamento. Ou seja: gastar menos ou vender mais. Mas não é simples montar uma equipe de vendedores de alto desempenho. Os donos de negócios vivem um constante dilema: como reestruturar a força de vendas sem comprometer a atividade?
Para resolver o problema, a maior parte dos empreendedores costuma focar primeiramente nos segmentos mais críticos. Paulatinamente, vão introduzindo melhorias aos processos de vendas e de gestão mais importantes. Tudo bem, mas como o dono do negócio sabe onde estão essas coisas? É difícil. Exige recursos e suporte alinhados com as metas estratégicas. São necessários indicadores para mostrar o desempenho do setor – quais os problemas; quanto tem de melhorar; onde precisa haver mudanças. Pequenas Empresas & Grandes Negócios fez recentemente uma matéria sobre o assunto. Para saber mais sobre indicadores, clique aqui.
Além dos indicadores, as empresas têm outras alavancas para impulsionar a força de vendas. A consultoria internacional Bain & Company selecionou seis “super ferramentas”. A aplicação delas em cada empresa vai variar de acordo com o modelo de negócio e outras particularidades de cada companhia. Mas são tópicos que devem estar na cabeça do empreendedor. A lista não traz nenhuma resposta reveladora. Ela serve para suscitar reflexões a respeito de como modificar as operações da empresa para elevar as vendas. Confira:


Encontre o “lugar doce”: o primeiro na lista dos clientes de valor
Os campeões de vendas sabem como identificar os pontos mais rentáveis ao longo da cadeia. São os sweet spots, ou pontos favoráveis, em uma tradução livre. São aqueles nichos em que estão os clientes fiéis. De forma geral, devem ser a prioridade. Para atingir esse ponto doce, o gestor deve saber qual mensagem e qual valor deve ser agregado em cada segmento. Ela casa com as aspirações dos clientes? Deve também cuidar da qualidade do suporte pós-venda. Há também dois critérios para perseguir oportunidades de vendas: 1) segmentos cujos clientes tenham longa expectativa de vida econômica 2) segmentos em que a companhia detecta que a proposição de valor é muito percebida pelos clientes.


Aumente a receita: pare de deixar dinheiro sobre a mesa
Um dos principais caminhos para aumentar o lucro é vender mais – e de forma inteligente – para a mesma base de clientes. Nessa perspectiva, há duas formas de aumentar as vendas: endurecer a disciplina de preços e incentivar as vendas cruzadas nos setores mais proeminentes. A disciplina de preços é importante, pois padroniza descontos e promoções e impede que decisões tomadas pelos vendedores, como grandes descontos para prender um cliente, não atrapalhem o fluxo de caixa da empresa. Cada mercado prioritário deve ter uma estratégia de formação de preço peculiar. Os gerentes devem orientar seus vendedores a negociar taxas que proporcionem o melhor retorno, e nem sempre privilegiar aquele cliente constante, mas que chora rios de desconto.

Atinja o alvo: combine os clientes e canais certos
As inovações tecnológicas, o amadurecimento dos mercados e compradores mais informados são três elementos que abriram novas rotas para o consumo. Com opções cada vez mais complexas, fica a pergunta: quais segmentos exigem abordagem direta, como representantes comerciais, televendas, auto-serviço e e-commerce? Quais precisam de métodos indiretos, como revendedores bem qualificados e distribuidores? As organizações campeãs de venda escolhem os canais que têm boas relações de qualidade sobre o preço (custo-benefício), que dão retorno máximo e que excedem as expectativas de seus públicos-alvo. Pequenas Empresas & Grandes Negócios também fez uma matéria sobre canais de vendas sem conflitos. Veja aqui.


Recompense a equipe: alie crescimento com sucesso individual
Já é um senso comum dizer que as práticas de compensações melhoram a capacidade da empresa de recrutar e reter talentos. Mas como montar um sistema de compensação eficiente, que dê resultados financeiros? A chave é aliar as estruturas de compensação com as metas de negócios, como entrar em novos mercados, ganhar novos clientes e fazer vendas cruzadas. Quando a estrutura é formada dessa maneira, importantes questões vão aparecer: devo pagar aos meus vendedores neste ano o mesmo que paguei no ano passado? O vendedor precisa aumentar as vendas para receber a mesma quantia? A resposta certa depende do modelo de negócio da empresa. Uma estrutura de remuneração variável, naquele contexto, incentivaria os acomodados ou relaxaria os mais empenhados? Apenas vendedores seniores têm chances de boa gratificação ou as recompensas estão ao alcance de todos que se esforçarem mais por ela?

Defina as métricas: medidas que importam
As empresas quase sempre têm bons resultados nas áreas em que mantêm avaliações constantes. Ao automatizar a força de vendas, a empresa ganha ferramentas precisas de mensuração de resultados: os indicadores. Porém, mais importante que as ferramentas são os usos feitos delas. Qual é a métrica certa em torno da qual alinhar a organização? As companhias com as melhores performances, segundo o estudo da Bain & Company, medem e administram informações como cobertura de falhas do fluxograma e a média de vendas realizadas e perdidas. As métricas são baseadas em resultados, que servem para definir metas específicas e espelham os benchmarks do setor. Mas o processo de mensuração só tem valor quando o gestor cria um padrão em relação ao grupo de métricas usadas. Ou seja, as métricas devem estar disponíveis e serem entendidas por todos. As empresas precisam de disciplina para usar métricas que tenham significado e avaliem o desempenho e informem as decisões de venda. Assim, é criado um curso de vendas nítido, com redução de risco e destaque para as oportunidades.


Ofereça ferramentas: o tempo do vendedor deve ser gasto vendendo
Uma forma de aumentar a força das vendas é mobilizar recursos de back-office para ajudar os vendedores. Em uma empresa que depende das vendas, um vendedor tem de passar seu tempo com clientes, e não fazendo serviços administrativos. As principais empresas mensuram o tempo de contato com o cliente e usam suporte interno para criar mais. Uma forma de deixar os vendedores livres para trabalhar é montar um pequeno grupo, dentro do departamento de vendas, para cuidar de todas outras atividades, como calendário de entregas, manutenção de contratos e processos de aprovação de preços.


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Escrito por Thiago Cid em 27.04.2011 Categorias: Atendimento, Empreendedorismo, Gestão, Inovação, Recursos Humanos


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Faturamento do setor de máquinas sobe 25% em março

O faturamento bruto real da indústria de máquinas e equipamentos cresceu 25,2% em março ante fevereiro, somando R$ 7,23 bilhões. Em relação a março do ano passado, houve queda de 3,5% no faturamento. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). No primeiro trimestre do ano, o faturamento do setor foi de R$ 18 262 bilhões, alta de 4,6% em relação ao mesmo período de 2010.

De acordo com a Abimaq, as exportações em março totalizaram US$ 885 milhões, queda de 1,1% na comparação com fevereiro e crescimento de 4,1% sobre março de 2010. No acumulado de janeiro a março, o setor exportou um total de US$ 2,551 bilhões, o que mostra crescimento de 35,5% sobre o mesmo período do ano passado.

As importações somaram em março US$ 2,553 bilhões, alta de 24,9% sobre fevereiro e crescimento de 35,9% ante março de 2010. No acumulado do primeiro trimestre, a indústria de máquinas e equipamentos importou 32,6% a mais do que o registrado em igual período do ano passado, num valor de US$ 6,672 bilhões.


O saldo da balança comercial do setor de máquinas e equipamentos no primeiro trimestre deste ano está negativo em US$ 4,121 bilhões.


CAPACIDADE - O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria de máquinas e equipamentos atingiu em março 80,5%, ante 79,8% em fevereiro. Em março de 2010, o Nuci estava em 82 3%. Em março deste ano, o número de pessoas empregadas pelo setor de máquinas e equipamentos era de 256,4 mil - esse total representa um crescimento de 0,4% ante o mês de fevereiro.


Fonte: Agência Estado

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dicas de Feng Shui para montar o seu home office

Quer um ambiente mais harmonioso para trabalhar de casa? Quem sabe o Feng Shui não ajuda. Antes de montar o seu home office, veja as dicas abaixo, listadas no site da revista americana Inc.

Escolha o ambiente certo


Os adeptos do Feng Shui acreditam que a energia flui a partir da porta da frente e se espalha para o alto depois. Sendo assim, o melhor local para montar o escritório dentro de casa é relativamente perto da porta de entrada, no mesmo andar ou em algum piso acima.


Olhe quem entra


Assegure-se de colocar a sua mesa de trabalho não diretamente em frente à porta, mas olhando para a entrada do cômodo. Nem pense em posicioná-la de frente para uma janela ou parede. O canto mais longe da porta é o melhor local, assim você pode ver a sala inteira. Se o ambiente for muito pequeno e você precisar colocar a mesa de frente para a parede, a sugestão é colocar um espelho bem na sua frente. Assim você pode ver quem entra na sala e diminui uma possível sensação de aprisionamento.


Determine o seu elemento


Há cinco elementos no Feng Shui: madeira, fogo, terra, metal e água. Você deve incorporar todos esses elementos no seu home office de alguma forma. Para criar o ambiente ideal, dê mais ênfase aquele que melhor representa a sua personalidade e o setor da sua empresa. Para ajudá-lo na descoberta de qual é o seu elemento, lembre-se do seu local preferido para passar as férias. Praia ou montanha? E veja qual dos cinco elementos se encaixa melhor ali.


Inspire-se com a madeira


A madeira promove a criatividade e simboliza a lealdade. Tenha pelo menos um objeto deste material no seu escritório. Pode ser a mesa de trabalho ou um painel de parede. O melhor local para colocá-lo é no canto oriental da sala. As cores verde e marrom são as que melhor representam este elemento. São recomendadas para pessoas que trabalham com investimentos, direito ou área médica e querem confiança e oportunidades. Pintar o escritório ou a mesa nesses tons vai gerar motivação, inspiração e boa saúde.


Produza mais com o fogo


O fogo tem muita energia e deve ser usado para aumentar a ação e a produtividade no escritório. Naturalmente, o vermelho é a cor associada a este elemento. Deve ser usada em escritórios multi-coloridos, recomendados para artistas (para impulsionar a criatividade) e terapeutas (para atrair um leque maior de pessoas). Se o vermelho não ficar bom na decoração do seu home office, uma luminária ou uma vela pode solucionar a questão. Mas assegure-se de posicionar o elemento fogo no canto sul da sala.

Estabilize-se com a terra


Tons de terra, como os marrons leves, amarelos, laranjas e beges, são os que melhor representam este elemento. São recomendados para escritórios de advogados e de contadores, para promover concentração e prosperidade. Use no seu home office materiais feitos de argila, tijolo ou cerâmica ou tenha quadros de paisagens nas paredes. Este elemento deve ser posicionado no centro do escritório.


Enriqueça com os metais


O metal indica sucesso financeiro. Mas antes de construir um escritório de aço, entenda que o excesso de qualquer um dos elementos pode criar desarmonia. Prata, cinza, ouro e qualquer outra cor metálica remetem a este elemento. Objetos de pedra, ouro, cobre, prata ou mármore se encaixam aqui e darão um toque bem profissional ao seu home office. Posicione este elemento no canto ocidental da sala.


Comunique-se melhor com a água


A água é o elemento da comunicação e das oportunidades – essencial para qualquer escritório. Esse elemento promove networking, viagens e aprendizagem. Azul e preto são as cores mais associadas e devem ser usadas em escritórios acadêmicos ou estúdios de artistas para promover a concentração e a inteligência. Essas cores também podem ser usadas por advogados, médicos e investidores, com o objetivo de aumentar a confiança. Há uma grande variedade de itens “água” que podem ser usados no escritório, como espelhos, mini fontes, aquários ou qualquer coisa feita de vidro. Seja o que for, assegure-se de colocar o objeto no canto norte da sala.


Dê um fim na bagunça


A energia não consegue fluir através de pilhas e mais pilhas de papel. Por isso, organize tudo. Feng Shui é, na sua essência, equilíbrio e organização. Sendo assim, mantenha ao seu alcance o que você utiliza no dia-a-dia. Todo o resto pode ser arquivado e guardado.


Aposte nas plantas


Se depois de organizar o seu home office você sentir que ainda falta alguma coisa, coloque uma planta ou duas na sala. Você vai se surpreender com o equilíbrio que uma folhagem pode trazer ao ambiente. As plantas fazem as pessoas se sentirem mais saudáveis. Um detalhe: elas precisam ser de verdade.


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Escrito por Adriana Fonseca em 25.04.2011 Categorias: Empreendedorismo, Gestão

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Redes sociais são importantes estratégias de marketing

Use a rede a seu favor. Essa tem sido a máxima da maioria das empresas que procuram criar estratégias de marketing por meio das redes sociais para alcançar novos clientes e fornecedores ou mesmo fidelizar os antigos. Essa ferramenta permite que os empreendedores consigam descobrir o que o seu público-alvo deseja e também o que os consumidores pensam sobre os serviços e produtos oferecidos. Mas construir um verdadeiro relacionamento on-line não é uma atividade simples. Para atingir o sucesso é preciso entender que redes como Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e Myspace são plataformas novas de negócio e merecem a devida atenção e cuidado.
A revista Inc elaborou algumas dicas para que você, empreendedor, saiba como usar as redes sociais para impulsionar o negócio e aumentar os lucros.


Os clientes devem conhecer o novo canal de comunicação
O primeiro passo para que clientes e fornecedores interajam com a página da empresa nas redes sociais é fazer uma publicidade em mídias tradicionais ou por meio do boca a boca, para que o público-alvo do negócio conheça os novos canais de comunicação da marca. Oferecer múltiplas plataformas de interação permite ao usuário escolher aquela em que se sente mais confortável para se comunicar com o negócio. Isso aumenta a probabilidade de ele se conectar com frequência à página da marca.

Envolva o seu público na rede
As páginas empresariais nas redes sociais devem servir para criar um diálogo entre o negócio e o seu público-alvo. Isso permite uma interação e aproximação entre as partes. Para que esse envolvimento seja bem-sucedido, é interessante descobrir o perfil dessa comunidade na rede e como os seus membros querem se comunicar.

Realize promoções
Redes sociais são importantes ferramentas para fortalecer as ações de marketing do negócio. Realizar promoções exclusivas nesse canal permite aos seguidores da marca conhecer os produtos e descontos oferecidos pela empresa. Ao utilizar esse veículo como estratégia promocional, a empresa também estará economizando o montante que gastaria com anúncios tradicionais.


Tenha uma rotina nas atualizações
As plataformas de comunicação social devem fidelizar os seus seguidores. Para isso, é importante que as empresas possuam uma rotina de horários para a atualização dos posts. Manter os fãs e seguidores do negócio cientes do que está sendo lançado no mercado é fundamenal para que eles estejam em contato permanente com a sua marca.


Escrito por Patrícia Machado em 20.04.2011 Categorias: Marketing
Pequenas Empresas Grandes Negócios

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CNI revisa de 4,5% para 3,5% previsão para PIB em 2011

Além disso, o PIB industrial deve crescer apenas 2,8% em 2011, ante estimativa anterior de 4,5%


Da Agência Estado


O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve crescer menos este ano do que se imaginava no fim do ano passado, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade revisou hoje sua previsão de crescimento da economia deste ano para 3,5%, ante a perspectiva anterior de 4,5%, divulgada em dezembro de 2010. Além disso, o PIB industrial deve crescer apenas 2,8% em 2011, ante estimativa anterior de 4,5%.
Da mesma forma, a CNI revisou para baixo a projeção de Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) de 13,5% para 9%. A previsão para o consumo das famílias passou de alta de 5,1% para aumento de 4,5%. No entanto, a previsão para a taxa de desemprego em 2011 seguiu em 6%.
Dentro desse cenário mais pessimista, a CNI também elevou a perspectiva para inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5% para 6%. Com isso, a Selic (taxa básica de juros da economia) esperada para o fim deste ano passou de 12,00% para 12,50% ao ano.
A CNI também estima que a taxa de câmbio média para 2011 deverá ser de R$ 1,63, ante R$ 1,70 previsto pela entidade em dezembro. Apesar do cenário, a CNI revisou para baixo a previsão para o déficit público nominal, de 3,20% para 3,05% do PIB, assim como a estimativa para a dívida pública líquida, de 40,4% para 39,9% do PIB. Além disso, a CNI estima que o superávit primário (economia para pagamento dos juros da dívida) alcançará 2,7% do PIB, em vez dos 2,2% como previsto anteriormente.
A entidade também corrigiu para cima a previsão para as exportações em 2011, de US$ 228 bilhões para US$ 250 bilhões, bem como para as importações, de US$ 224 bilhões para US$ 230 bilhões. Com isso, a estimativa de saldo comercial para 2011 saltou de US$ 4 bilhões para US$ 20 bilhões.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Facebook Commerce: Ea$y and Social


A maior rede social do mundo acompanha tendências, se antecipa a tendências. E está, literalmente, em nossas mãos. O Facebook ainda pode lhe render muito dinheiro!


As páginas de notícias dos principais jornais do mundo estampam diariamente as boas novas do Facebook. Ele está na moda e não deve sair tão cedo, bem como o e-commerce, que além de continuar na moda já faz parte das grandes corporações. Em 2011 teremos a grande mistura do comércio eletrônico com as redes sociais, resultando na tão falada experiência de comprar em grupo, ou Social Commerce.

O comércio eletrônico soma milhões de consumidores, milhões de vendas. O Facebook soma milhões de usuários e milhões de recursos de interatividade. Nada melhor que a integração desses dois milionários a um passo que mais uma vez, surpreende.

O conceito de e-commerce social ainda é embrionário no Brasil. Mas ao passo que novos conceitos avançam, a velocidade da aplicação dos mesmos também é igualmente proporcional às novidades. O Facebook anunciou recentemente o “sonho de consumo” dos varejistas e usuários virtuais: uma ferramenta específica para e-commerce.

Imagine a sua loja virtual dentro do Facebook. Sim, já é realidade. Imagine o seu seguidor poder comprar online dentro da rede social. Sim, também já é possível. Agora, imagine o seu e-consumidor criando uma página virtual da sua loja?


Acredito que esta será a evolução da estratégia de vendas “porta a porta”, tão utilizadas por empresas como Avon e Natura. Mas agora aliada ao Facebook.


Integrar uma loja virtual ao Facebook é o grande e primeiro passo que deve ser dado e, claro, com ferramentas e profissionais preparados para fazer dela o grande alvo de suas vendas. Essa nova e genial ideia dos donos da era das redes sociais permite uma infinidade de coisas, sendo a mais importante a capacidade de viralização quase que automática da sua marca.


A loja online na rede social permite alta interação dos usuários, permite a integração das ferramentas fantásticas e valiosas do Facebook com todo o processo de compra. Se o fato de podermos integrar o Facebook na loja virtual já é um grande passo, a facilidade de colocar a loja virtual dentro da rede social é um valiosíssimo salto.


Acredito que, muito além disso, caminhamos para algo antes inimaginável. A plataforma disponível no Facebook para uma loja virtual pode dar muito mais asas do que sonha a nossa vã filosofia. Sim, quem sabe em breve teremos usuários que poderão criar uma loja online com produtos de suas lojas preferidas, tornando o “boca a boca” digital cada vez mais poderoso e até uma fonte de renda extra para os formadores de opinião de cada marca. Se divulgar o serviço de uma boa loja já era prazeroso, imagine agora se você ganhasse para fazer isso?


Chegamos a um novo caminho. O consumidor dita as regras por conta da variedade de oferta, ainda maior que a demanda. Amadores e profissionais pegam carona em prol de um mesmo objetivo: ganhar dinheiro. Os profissionais antecipam e aplicam tendências. Na era das redes sociais, não há espaço para o amadorismo. Quem define se algo é bom ou ruim, excelente ou péssimo é o consumidor, ops, o e-consumidor. Ele fala mal ou bem da sua marca, ele pode vender... Ou não. Tudo depende do processo plantativo de quem priorizou cuidar de um bom produto e serviço no ambiente digital.

Estamos com a faca e o queijo na mão. Chegou a hora de automatizar o marketing “boca a boca”. Está cada dia mais fácil convencer empresas, cliente e facilitadores que a internet pode trazer benefícios que jamais teríamos no mundo offline.


Vamos crescer com quem prolifera a nossa comunicação, com quem tem o poder de expandir o nosso alcance. As lojas virtuais brasileiras têm alcance nacional quando falamos em vendas online. As redes sociais têm alcance mundial, mas, acima de tudo, elas falam com quem quer realmente ouvi-las. Em 2011, temos um longo e cuidadoso caminho a percorrer. Até 2014, há grandes chances de que cada brasileiro possa ter sua loja virtual na internet.


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
*Natan Sztamfater é CEO da Agência Digital CookieWeb, e Diretor da www.portcasa.com.br



.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Falta de mão de obra qualificada afeta 69% das empresas, diz CNI

De acordo com estudo, a falta dessa mão de obra atinge todas as áreas e categorias profissionais das empresas, principalmente o setor de produção. Pesquisa divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 69% das 1.616 empresas consultadas enfrentam dificuldades com a falta de trabalhadores qualificados. De acordo com o estudo, a falta dessa mão de obra atinge todas as áreas e categorias profissionais das empresas, principalmente o setor de produção.
"A escassez de profissionais qualificados impacta diretamente na competitividade da indústria brasileira, afetando a produtividade e a qualidade", apontou a pesquisa Sondagem Especial - Trabalhador Qualificado. A pesquisa mostra ainda que 78% dessas empresas que sofrem com o déficit adotam cursos de capacitação para suprir a demanda por profissionais. No entanto, 52% das empresas industriais indicaram que a má qualidade na educação básica é uma das principais dificuldades que enfrentam para qualificar o trabalhador. "O País precisa melhorar sua educação básica para aumentar a competitividade da indústria brasileira. A incorporação de novas tecnologias no processo produtivo e de novos produtos requer uma força de trabalho apta a aprender e a desenvolver novas técnicas. A educação básica é a base do processo da formação de profissionais qualificados," afirma o estudo.

Fonte: Da Agência Estado / Pequenas Empresas

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Empresas brasileiras têm maior rentabilidade desde 2007

O levantamento verificou o desempenho de 1.155 empresas dos três setores da economia (indústria, comércio e serviços) de pequeno, médio e grande portes.


A rentabilidade das empresas brasileiras atingiu 10,3% em 2010, o melhor resultado desde 2007, quando o índice foi de 9,7%. O dado faz parte de pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian. A evolução do faturamento geral das empresas também foi recorde no ano passado, com 11,3% de crescimento, superando o ano de 2007, quando houve alta de 8,4%.
Na avaliação da Serasa Experian, o bom desempenho das empresas é explicado pela "excelente dinâmica da economia brasileira" em 2010. Segundo a entidade, as empresas foram beneficiadas pelo cenário favorável de emprego e renda da população, além da expansão do crédito, que proporcionaram a elevação do consumo interno.
O levantamento verificou o desempenho de 1.155 empresas dos três setores da economia (indústria, comércio e serviços) de portes grande, médio e pequeno, tanto de capital aberto como de capital fechado. As informações da pesquisa se baseiam nos primeiros balanços encerrados em 31 de dezembro de 2010, registrados na base de dados da Serasa Experian entre janeiro e março de 2011.


Setores


A maior margem de lucros em 2010 foi verificada no setor de serviços (14,1%), seguido por indústria (12,7%) e comércio (4,3%). A pesquisa afirma que, além das boas condições econômicas do País, o desempenho do setor de serviços foi impulsionado pela apreciação do real frente ao dólar. Essa valorização causou um efeito positivo no custo financeiro das empresas com dívidas em moeda estrangeira.
Já no quesito faturamento, a melhor marca foi obtida pela indústria (16,8%), seguida por comércio (9%) e serviços (5,2%). A Serasa Experian afirma que a atividade da indústria foi impulsionada em 2010 pelo aumento da renda real, do emprego e do crédito, além das isenções tributárias pontuais para a produção de veículos leves, bens de capital (máquinas e equipamentos), material de construção, móveis e eletrodomésticos da linha branca.
A pesquisa também mostra que, com uma forte geração de lucro para a indústria no Brasil em 2010, foi possível o setor ampliar os investimentos em ativos, que passaram a representar 10,4% do faturamento. Os investimentos, segundo a pesquisa, são direcionados para elevar a capacidade instalada, além da modernização do parque fabril e aquisições de empresas.
No setor do comércio, a Serasa Experian avalia que, além do mercado interno aquecido, o segmento se beneficiou pela expansão do crédito concedido aos clientes, que apresentou crescimento de 63,7% no período de 2007 a 2010. A pesquisa também aponta um aumento dos estoques do comércio superior aos créditos obtidos e concedidos. Para a entidade, isso indica que as importações - estimuladas pela valorização do real - foram utilizadas por algumas empresas como estratégia para conter os custos com mercadorias e melhorar a margem líquida, que passou de 2,5% em 2009 para 4,3% em 2010.
Fonte: Da Agência Estado / Pequenas Empresas Grandes Negócios

terça-feira, 5 de abril de 2011

Trimestre mostra atividade econômica acelerada

O mercado de trabalho aquecido, a forte demanda das famílias e a recuperação da indústria garantiram o crescimento
A economia brasileira acelerou o ritmo nos primeiros três meses do ano, encerrados na semana passada, apesar dos esforços do governo para controlar a inflação. O mercado de trabalho aquecido, a forte demanda das famílias e a recuperação da indústria garantiram o vigor dos negócios.
Economistas de sete dos maiores bancos e consultorias do País projetam alta de 0,7% a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2011 em relação ao quarto trimestre de 2010, descontados os efeitos sazonais. Essas previsões representam aceleração ou, pelo menos, manutenção do crescimento. No quarto trimestre em relação ao terceiro, também livre de influências sazonais, o PIB avançou 0,7%. Em suas estimativas, nenhum dos analistas contempla desaceleração da economia brasileira neste início de ano, embora avaliem que ocorrerá uma acomodação no segundo semestre por conta das medidas do Banco Central (BC).
Segundo o economista da Tendências Rafael Basioti, os indicadores antecedentes do ritmo da demanda - mercado de trabalho, crédito e confiança do consumidor - tiveram um comportamento muito forte neste início de ano. Só em fevereiro foram criadas 280,8 mil novas vagas no País, um recorde para esse período, conforme dados do Ministério do Trabalho.
Com emprego garantido, a população não deixou de ir às compras, apesar das medidas do BC para encarecer o crédito. "O primeiro trimestre foi muito parecido com o final de 2010. Ou seja, foi muito bom", diz Domingos Alves, supervisor geral da varejista Lojas Cem. Ele afirma que suas vendas cresceram cerca de 30% no primeiro trimestre em relação a igual período de 2010. No setor automotivo, as vendas ainda seguem robustas, apesar dos prazos de os empréstimos terem diminuído e os juros subido. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram licenciados 288,7 mil veículos em março, acima dos 258,8 mil de fevereiro.
Da Agência Estado / Pequenas Empresas Grandes Negócios

segunda-feira, 4 de abril de 2011

As comunidades virtuais ganharão (mais) poder

Facebook, Twitter e outras redes sociais terão o domínio não só da troca de informações como também serão os principais ambientes para as compras dos consumidores. Essa é a previsão dos participantes do Social Media Week
“O mundo será uma grande rede social.” A previsão de Gustavo Jreige (1), sócio diretor da agência especializada no assunto Polvora!, pode assustar, mas o sucesso em escala global de mídias como Twitter, Facebook e Orkut mostra que a forma como as pessoas e as empresas se comunicam e se relacionam já está em transformação. “As redes ficarão mais poderosas e sofisticadas”, diz Roberto Martini (2), presidente da agência de marketing digital Cubocc. “A facilidade de conexão à internet por meio de notebooks, celulares e televisões fará as pessoas usarem as mídias sociais a todo instante”, afirma o publicitário, que é um dos mais de cem especialistas participantes da segunda edição da versão local da Social Media Week (SMW), que acontece entre 7 e 11 de fevereiro em São Paulo. O evento nasceu em Nova York em 2009 e se realiza ao mesmo tempo em dez cidades do mundo. O criador e organizador da conferência, o americano Toby Daniels (3), prevê que a rede social ditará os hábitos de consumo e as estratégias de marketing. “Essa ferramenta dá voz ao consumidor”, diz. “Antes, a reclamação de um produto era feita por meio de um jornal. Hoje, isso é realizado com apenas um clique”, afirma Bob Wollheim (4), organizador da SMW no Brasil. A criação de agências especializadas em monitorar essas informações é outra tendência importante. “A rápida propagação de comentários sobre a marca influenciará na imagem da empresa”, diz Santiago Ortiz (5), sócio da Bestiário, agência de Barcelona. “Descobrir como interpretar, compreender e intervir nesse cenário será o grande desafio.” As redes sociais tendem a dominar o acesso à informação. “As pesquisas e compras on-line serão feitas por meio de ferramentas nas páginas das redes sociais”, afirma Raphael Vasconcellos, vice-presidente da AgênciaClick Isobar. “Essas plataformas substituirão o e-mail como principal veículo de comunicação interpessoal”, diz Daniels. Para aproveitar esse crescimento, novas redes sociais serão criadas e divididas por nichos de mercado. “Haverá redes que contemplem apenas o setor de moda, os produtores de soja e o mercado imobiliário, por exemplo”, afirma Jreige.


por Patrícia Machado e Adriana Wilner
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Vendas crescem 10,9% no primeiro bimestre, segundo a Abimaq

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos fechou fevereiro com vendas de R$ 5,811 bilhões, mostrando um aumento de 11,8% sobre o mesmo mês de 2010. Na comparação com janeiro, houve um aumento de 12%, segundo levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Maquinas e Equipamentos (Abimaq).
Como resultado, ainda segundo a entidade, o setor de máquinas acumulou faturamento de R$ 11 bilhões no primeiro bimestre, representando uma alta de 10,9% na comparação com o mesmo período de 2010.
As exportações brasileiras de máquinas e equipamentos atingiram US$ 895 milhões em fevereiro, o que corresponde a um avanço de 57,8% ante o mesmo período do ano passado. Na mesma base de comparação, as importações de bens de capital mecânicos subiram 32%, para US$ 2,04 bilhões.
O levantamento da Abimaq ainda mostra que o nível de utilização da capacidade instalada no setor ficou em 80,6% no mês passado, abaixo dos 81,2% de janeiro. Já a ocupação no setor subiu 0,7% de janeiro para fevereiro, chegando a 253,4 mil pessoas empregadas.
A Abimaq está projetando um saldo negativo de US$ 30 bilhões na balança comercial do setor em 2011. No ano passado, as importações superaram as exportações em US$ 15,73 bilhões.

Por: Eduardo Laguna

Fonte: Valor Econômico

Produção industrial cresce 1,9%, a maior expansão desde março de 2010

Após mais um tímido desempenho em janeiro (0,2%), a alta de 1,9% da produção industrial em fevereiro, na comparação com o mês anterior, registrada na última sexta-feira pelo IBGE, foi a maior desde março de 2010, que havia sido de 3,5%. O resultado rompeu a longa acomodação da indústria iniciada em abril, mas ainda não garante o fôlego renovado. O economista André Macedo, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, disse que o indicador foi influenciado pelo calendário, já que fevereiro teve mais dias úteis este ano do que em 2010.
Na comparação entre a produção de fevereiro de 2011 e a do mesmo mês do ano passado, a alta foi de 6,9%. Entre os 27 ramos industriais pesquisados pelo IBGE, 17 apresentaram expansão na produção em fevereiro. Os bons resultados das categorias de bens intermediários (1,3%) e de capital (0,9%), também comparados a janeiro, favorecem a expectativa de retomada, já que a primeira tem relação com a compra de insumos pela própria indústria e a segunda com os investimentos em máquinas e equipamentos para ampliar produção.


Fonte: Estadão, Economia - Alexandre Rodrigues







sexta-feira, 1 de abril de 2011

Uso da capacidade industrial atinge 84,3%, diz Fundação Getúlio Vargas

É a terceira queda consecutiva do Nível de Utilização de Capacidade Instalada Nuci) da indústria

O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria perdeu força novamente em março e atingiu 84,3%, após alcançar 84,5% em fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta foi a terceira queda consecutiva do Nuci, que foi igual ao de março de 2010.

Hoje, a instituição também anunciou o Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador-síntese da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação. O ICI caiu 0,1% em março ante fevereiro. A FGV informou ainda que a média do primeiro trimestre de 2011 do Nuci supera em 0,5 ponto porcentual a de igual trimestre de 2010. No entanto, a FGV informou que o Nuci médio do primeiro trimestre deste ano está 0,5 ponto porcentual abaixo do Nuci médio do ano passado (84,8%).

Na série de dados sem ajuste sazonal, o nível de uso de capacidade na indústria em março foi de 83,5%, inferior ao apurado em fevereiro, quando atingiu 83,7%. O resultado de março, neste caso, é o menor desde janeiro deste ano (83,1%).
Da Agência Estado
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios