quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Facebook é mulher, Twitter é homem

Por: Rodrigo Manzano


Pesquisa revela que rede de Zuckerberg tem mais apelo entre mulheres conectadas nos Estados Unidos, enquanto o Twitter tem maior adesão de usuários masculinos

O Facebook é a rede social com maior número de usuários entre os norte-americanos conectados a internet. O total é quatro vezes maior que a quantidade de perfis do Twitter, do Pinterest e do Instagram e dez vezes maior que o número de usuários do Tumblr. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 14, pelo Pew Research Center’s Internet & American Life Project.

De acordo com a pesquisa, 67% dos usuários de internet no País fazem uso também de alguma rede social. É a mesma porcentagem dos usuários do Facebook, que lidera. Na sequência estão o Twitter (16%), o Pinterest (15%), o Instagram (13%) e o Tumblr (6%). A pesquisa também identificou diferenças demográficas entre os usuários de cada uma das redes sociais. Enquanto o Facebook é mais utilizado por mulheres e predominância entre pessoas com renda familiar de até US$ 30 mil ao ano, o Twitter tem mais apelo entre homens e maior penetração nos domicílios com renda média de US$ 75 mil/ano.

A diferença de gêneros mais evidente entre todas as redes sociais se percebe entre os usuários do Pinterest. Do total de mulheres conectadas, 25% afirma utilizar a rede social. Entre os homens, esse valor desce a 5%. O Instagram tem apelo entre jovens de 18 a 29 anos, urbanos, e com maior predominância feminina e o Tumblr tem a mesma penetração entre usuários do sexo masculino ou feminino.

A pesquisa foi feita pelo instituto Princeton Survey Research Associates International para o Pew, entrevistou 2261 usuários de internet norte-americanos maiores de 18 anos nos meses de novembro e dezembro de 2012.

FONTE: Meio e Mensagem

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O que David Bowie pode ensinar para as empresas e para os empreendedores

Músico trabalhou em segredo e surpreendeu o mercado ao anunciar novo disco de forma discreta
Estadão PME
 

Divulgação
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Empresário pode aprender com lançamento do artista
 
Fazer uma mudança radical mesmo quando a estratégia escolhida mostra-se acertada. A manobra é arriscada. Nem mesmo multinacionais com musculatura reforçada pagam para ver o impacto de uma ação de grande porte sem antes assegurar, com uma infinidade de pesquisas, de que o resultado será positivo e rentável. A máxima é tão engessada que a simples quebra do ciclo de garantias e certezas provoca inquietação coletiva. Principalmente se a ousadia for protagonizada por um astro da música como David Bowie, e não por uma instituição corporativa como a Microsoft ou a Coca-Cola.

Na manhã do dia 8 de janeiro o mundo foi surpreendido por Bowie com o lançamento do single The Next Day, o primeiro depois de uma década de reclusão — e, por parte dos fãs, a presumida aposentadoria de David. Em seguida, o anúncio de que um novo disco estava pronto e previsto para ser lançado em março. Um espanto mundial, levando-se em consideração que durante dois anos o músico trabalhou em um novo produto sem que qualquer informação sobre o disco vazasse na imprensa. Tudo isso em plena era dos smartphones potentes, do compartilhamento em redes sociais e de um mercado musical que agoniza por salvação desde a popularização da internet.

Operação sigilosa

Estrategista bem sucedido em outras fases da carreira, David Bowie demonstra em seu ressurgimento, mais uma vez, a capacidade de lidar com o que grandes potências corporativas ainda não conseguiram. Suas atitudes colocam em cheque os manuais de administração e marketing. E, ao fazer isso de forma peculiar, ele comprova todo seu potencial empreendedor.

"Nós nunca vimos isso antes. Uma verdadeira lenda soltando o anúncio, a música, as fotos, tudo em um piscar de olhos", disse Tim Ingham, editor da revista Music Week em entrevista ao The Guardian. "A falta de informações aumentou o impacto. Tratando-se de um 'produto' como esse, com o peso que o nome dele tem para a música, ele (Bowie) voltou como uma tempestade na mídia de forma que nenhum outro artista conseguiu nos últimos anos", avalia.

A forma discreta como lidou com a produção do novo trabalho e manteve o seu regresso em segredo é resultado de experiências anteriores. Como um bom administrador, o artista dividiu a informação com poucas pessoas. O produtor Tony Visconti, alguns músicos, seu gerente de negócios, Bill Zysblat, e Corrine Schwab, assistente e leal amiga.

Nem mesmo sua gravadora, a Sony Music, estava sabendo do projeto. Rob Stringer, presidente de um dos braços da companhia -  e uma das pessoas mais poderosas da indústria fonográfica mundial - só tomou conhecimento do que estava sendo feito pouco antes do lançamento do single, quando foi convidado pelo artista a ir até o estúdio onde as gravações estavam sendo realizadas.
"Ele tem o respaldo que grandes nomes da música têm. Às vezes, alguns artistas ficam anos trabalhando em um disco. O Guns n Roses fez isso com o álbum Chinese Democracy. A gravadora (Universal) não pressionava porque sabia que quando eles entregassem o disco seria bom. Com o Bowie acontece o mesmo", comenta o produtor musical e também empresário Rick Bonadio, dono do estúdio Midas.

Ao convencer a equipe a manter sigilo por quase dois anos, Bowie promoveu a união do grupo e o alinhamento dos propósito. Além, claro, de estar cercado de profissionais qualificados que o ajudaram a manter o projeto em segredo.


Menos é mais

O artista não fez estardalhaço, não gastou fortunas com a divulgação do trabalho e ainda assim conseguiu provocar um estrondo na imprensa especializada ao lançar a música no dia do seu aniversário, 08 de janeiro. O single virou assunto e Bowie, novamente, voltou a estampar jornais, sites e revistas do mundo inteiro. A tática de pouco barulho usada pelo astro surpreendeu até a gravadora. Quando questionado sobre como seria o trabalho de relações públicas para anunciar o seu retorno, diz o Guardian, Bowie  teria dito a Stringer que não haveria. "Nós vamos liberar a música no dia 8 e é isso é tudo".

 Para analistas de marketing, a abordagem descontraída e simples teve um efeito positivo e o músico demonstrou sabedoria ao usar a fama. "Quantas vezes ao longo dos últimos 10 anos você viu fotos dele? Ele deve ter sido fotografado por paparazzis três ou quatro vezes no máximo. E ele não é um recluso. Ele apenas é visto quando quer ser visto", disse uma fonte próxima ao cantor à versão americana da revista Rolling Stone.

Marketing à sua maneira

Lançamentos surpresa são democráticos. Todos ouvem ao mesmo tempo e ninguém é beneficiado pela antecedência. "A maneira como você vende a sua marca é tão importante quanto o que você diz sobre isso", avaliou ao The Guardian Rachel Miller, especialista em marketing.

Além disso, David Bowie não esqueceu o principal: seus "clientes". Ao usar o seu site para divulgar informações sobre o lançamento e não as redes sociais, plataforma escolhida por empresas e a maioria das personalidades públicas, Bowie conseguiu um impacto maior junto aos fãs. "Quando uma marca está constantemente atuando nas mídias sociais tudo o que ela diz ganha o mesmo peso e mensagens importantes podem ser ignoradas", explicou Rachel.
Ao mesmo tempo em que correu por fora da curva, o artista não ignorou as inovações tecnológicas. Pelo contrário. Em pouco tempo, anunciou o lançamento de um aplicativo onde os fãs poderão recriar a arte da capa de seu novo disco, The Next Day, utilizando fotos pessoais que postam no Facebook.

Não é possível dizer que a abordagem tranquila de David Bowie vai interferir positivamente nas vendas do disco que será lançado em breve. É impossível, também, avaliar se essa era a sua real intenção. Para fãs devotos, não trata-se de uma ação interesseira com foco em dinheiro. Para eles, é apenas mais uma das facetas do artista. 




FONTE: Estadão

Mais sobre o pensamento em rede

Por: Eric Messa

Eric Messa
Eric Messa
Crédito:
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Sergio Valente acabou evidenciando que agora o paradigma é outro, entendeu?

O ano de 2013 promete. A ida de Sergio Valente para a Globo é pura consequência e constatação da revolução que vivemos no campo da Comunicação. Não é de agora. Algumas teorias vêm se consolidando ao longo dos últimos anos.
De um lado está a turma da transmídia strorytelling, tentando explicar para empresas como a Globo que elas não são meras emissoras de televisão. São, na verdade, produtoras de um conteúdo que pode ser transmitido por diferentes meios e de maneira complementar, pois, assim, um meio não atropela o outro.
Do outro lado, caminhando paralelamente e em plena sintonia, está a turma do branded content, ensinando os publicitários a criarem não apenas mensagens de impacto, mas conteúdos relevantes para os consumidores. Em vez de um filme no intervalo comercial, faz-se um programa inteiro de TV.
Sergio Valente, ao deixar o mercado publicitário e seguir para a televisão, de certa maneira prova essa teoria; e mostra como tanto a televisão quanto a publicidade vivem um momento de fusão de linguagens. É um novo paradigma. Um novo modelo de construção de comunicação em que o pensamento em rede está intrínseco, pois está presente tanto no discurso da transmídia quanto do branded content.
Em minhas aulas, quando vou exemplificar como atua o pensamento em rede, costumo citar um aplicativo para dispositivos móveis que ganhou popularidade principalmente na época em que houve todo aquele problema com a ferramenta Apple Maps. Trata-se do Waze (www.waze.com), um aplicativo de navegação por GPS que permite substituir o aparelho de GPS do carro pelo seu próprio celular.
Esse app possui características que o diferem dos demais serviços de mapas e geolocalização justamente por aplicar conceitos que fazem parte do paradigma das redes. Os conceitos mais evidentes são o de colaboração, compartilhamento social e interatividade. A colaboração aparece sob a ótica do “crowdsourcing”. O Waze não possui uma equipe para atualizar constantemente seu mapa. Essa atualização é feita de forma dinâmica, colhendo informações provenientes dos próprios usuários do serviço. Por isso ele é gratuito.
Quando há tráfego muito pesado em determinada via, ela aparece em vermelho na sua tela. Essa informação foi obtida a partir da observação da velocidade média de outros usuários que circularam por aquela via. Se por acaso você se deparar com uma rua que não aparece no mapa, basta registrá-la em seu celular e, caso confirmada por outros usuários, essa atualização torna-se visível para todos os demais.
O compartilhamento social e a interatividade aparecem de diferentes maneiras no Waze. É possível participar de “comunidades” para passar a receber dicas enviadas por outros usuários (acidentes, problemas na via, etc). Além disso, ao abrir o mapa, aparecem na sua tela outros usuários em movimento pelas vias que estão no
seu entorno. Para não ficar atrás da onda das redes sociais, é possível também conectar o Waze com sua conta do Facebook e ver se algum amigo seu está em trânsito naquele momento; e se a rota dele vai por acaso, cruzar com a sua em algum ponto.

Pois bem, chega de descrever a ferramenta e vamos ao que interessa: como isso se aplica à publicidade? A minha proposta é que cada vez mais, em vez de criarem anúncios publicitários, as agências deveriam criar conteúdos relevantes como esse aplicativo. Imagine se o Waze fosse parte de uma estratégia de comunicação para uma empresa de seguros ou uma marca de automóveis. Um GPS de navegação gratuito, oferecido (hipoteticamente) pela Porto Seguro ou quem sabe pela Mitsubishi. Entendeu aonde

quero chegar?

Conforme crescesse a comunidade de usuários da ferramenta, ele passaria a ser um canal de comunicação muito forte, não só para construção da imagem de marca (branding), mas também para a realização de ações promocionais e lançamentos. O pensamento em rede pode ser aplicado hoje na estratégia de comunicação da
sua empresa, basta o exercício de criatividade. Provavelmente é isso que Sergio Valente foi fazer lá na Globo.


FONTE: Meio e Mensagem

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Qual o papel de cada um?

Por: Milena Seabra

É inocência imaginar que não haverá necessidade da propaganda. O mundo está cada vez mais fragmentado, é fato, mas exatamente por isso a complementaridade nunca foi tão importante. Parece que estamos vivendo um novo mundo, mas não podemos esquecer a premissa básica do marketing nesse processo. O anunciante deve ser o maestro e a comunicação precisa cumprir seu papel de transmitir a mensagem adequada para o público correto e despertar o desejo de consumo.

A complementaridade de mídias possibilita uma integração estratégica. O futuro dos meios está na combinação entre eles, como a TV que ganha uma vida ainda mais longa quando combinada com a internet. Cada vez mais vemos a mídia tradicional estimular a interação nas redes sociais, pois isso cria caminhos diferenciados e fortalece a conexão com as marcas. Nos jornais, essa tendência tem sido chamada de sociabilização, ao atrair e criar possibilidades de interações ainda maiores com os leitores nos diversos ambientes onde a marca se encontra.


Mas
é importante ressaltar que essa experiência integrada não pode ser um desdobramento da comunicação nas diversas telas, nas diversas mídias. A comunicação precisa ser coerente, lembrando que cada canal distribui a comunicação de uma forma, gerando diferentes experiências. Por isso, o papel do profissional de mídia é cada vez mais complexo, é necessário ter um conhecimento de como se consome informação, produto ou serviço por cada meio. Ou seja, nossa busca deve estar no comportamento do consumidor.

A verdade é que a fronteira do que é comunicação, marca, relacionamento se diluiu e isso só agregou mais valor para o consumidor, que busca mais experiência e interação. Sabemos que esse consumidor já não é mais o mesmo e não responde mais da mesma forma ao ser estimulado pelos mesmos canais.


Esse
processo evolutivo tem resultado em uma análise mais antropológica. Não basta mapearmos o consumidor com base em informações demográficas ou quantitativas, precisamos mergulhar nessa relação, criar mecanismos para ouvi-lo e compreendê-lo. É isso que ele quer, ter voz, participar ativamente na relação com as marcas, além de desejar ser respeitado e surpreendido.

Diante
disso, o que parece estar acontecendo no mercado é uma necessidade cada vez maior da visão integrada da comunicação, pois toda essa convergência representa uma grande mudança cultural em que os consumidores são encorajados a procurar novas informações e fazer conexões entre conteúdos midiáticos dispersos. Importante compreender que essa convergência não ocorre apenas através de aparelhos, por mais sofisticados que eles sejam, ela acontece no cérebro de cada consumidor e através de sua interação social.

O certo é que diante de tudo isso não seremos mais os mesmos. A indústria precisa investir em inovação, mas também precisa acreditar na sua intuição, pois a comunicação e a propaganda sempre foram um processo artesanal. Claro que o processo é evolutivo, por isso precisamos de informações, pesquisas e análises, mas não podemos correr o risco de resultarmos em um processo mecânico. O bom senso é necessário para perceber que todos nós mudamos nesse novo cenário: o anunciante, a agência, os meios e os veículos, para que a comunicação seja efetiva e que o consumidor possa ser encarado como o final ou início desse processo. Ou seja, precisamos rever nossos papéis. 

 
FONTE: Meio e Mensagem

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mobile deve gerar U$ 11,4 bilhões em 2013

Por: Beatriz Almodova Lorente

No mundo todo receitas podem dobrar até 2016, aponta estudo da Gartner

Investimentos devem dobrar até 2016
Investimentos devem dobrar até 2016

A Gartner, empresa de pesquisa e consultoria na área de tecnologia, lançou recentemente um estudo projetando que as receitas em torno do mobile marketing devem alcançar no mundo cerca de US$ 11,4 bilhões, em 2013. O número é superior a US$ 9,6 bilhões de 2012 e ainda muito menor do que a estimativa para 2016, quando deve chegar à casa dos US$ 25 bilhões. O crescimento do setor gera oportunidades para empresas de desenvolvimento de aplicativos, provedores mobile, agências especializadas e outros serviços relacionados. De acordo com Stephanie Baghdassarian, diretora de pesquisa da Gartner, a expansão do mobile vem superando as expectativas e está relacionada diretamente a rapidez com a qual os smartphones estão se propagando e mudando o comportamento do consumidor.

Para Andrew Frank,vice presidente de pesquisa da Gartner, será cada vez mais fácil segmentar e atingir os consumidores que utilizam os tablets e smartphones. “A publicidade móvel deve ser integrada em campanhas marketing global, a fim de conectar a audiência em formas muito específicas, acionáveis por meio dos devices”, avalia.


Na América Latina o mercado deve crescer alinhado com a adoção das tecnologias e estabilização das economias emergentes, puxado principalmente pelo Brasil.


FONTE: Meio e Mensagem

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Uma agência para chamar de sua

Por: Felipe Turlão

Campanha global de lançamento do novo EcoSport, sob responsabilidade da Team Detroit, foi criada no Brasil
Campanha global de lançamento do novo EcoSport, sob responsabilidade da Team Detroit, foi criada no Brasil Crédito: Divulgação

Cresce número de estruturas voltadas a um único cliente, como Commonwealth, Red Fuse e McCann ExtraBoldCondensed

A premissa faz todo o sentido: em vez de colocar profissionais de agências distintas na mesma mesa, sejam de publicidade, relações públicas, marketing promocional, digital e tantas outras especialidades, por que não reuni-los em apenas uma estrutura? Há alguns anos, as principais holdings da publicidade mundial já têm esse tipo de agências, que parecem ter sido aprovadas pelos anunciantes. Em 2012, elas se multiplicaram.
Team Detroit
O WPP conta há seis anos com a empresa. Trata-se de uma agência de publicidade legalmente constituída, que tem Ford como cliente-chave. A empresa pode atender a outras marcas e foi exportada para Europa e Ásia, onde se chama Blue Hive. “A lógica para criar a Team Detroit era ter um ponto de referência para facilitar os processos entre todas as agências e estabelecer uma estratégia única de comunicação” para Ford, explica Sergio Silveira, head of business do anunciante na JWT. A América Latina não tem a estrutura da Team Detroit, mas o anunciante tem à disposição localmente uma equipe formada por profissionais de JWT, Wunderman e Burson-Marsteller, que ficam reunidos em um espaço no escritório da primeira.
Os anos de mercado fizeram a Team Detroit estabelecer alguns processos como o que aponta lideranças criativas para cada projeto. “No caso do lançamento global do novo EcoSport, no ano passado, a criação global foi liderada pelo Brasil. Outro lançamento, de Ranger, foi feito pela Ásia. Assim, essa estrutura é boa tanto para integrar disciplinas quanto países”, aponta Silveira, que enxerga um grande futuro para esse tipo de agência seja no mundo, seja no Brasil.

Red Fuse

Criada em setembro de 2012 pelo WPP para atendimento de Colgate-Palmolive, reúne profissionais de agências como Y&R e VML. O plano é dar um ar mais digital para as ações da marca. A operação está vindo para o Brasil e ficará alocada dentro da digital VML, do Grupo Newcomm.

Calvary

O WPP também lançou no ano passado, em junho, uma agência exclusiva para a cervejaria MillerCoors. Trata-se da Cavalry, que reúne cerca de 40 pessoas de Y&R, JWT, VML e a empresa de branding Landor.


McCann ExtraBoldCondensed

O rival Interpublic não ficou atrás e divulgou, em dezembro de 2012, o surgimento da McCann ExtraBoldCondensed, ou McCann XBC, divisão para atender MasterCard. A unidade reúne profissionais de agências como McCann, R/GA, Octagon, e MRM. “Essas estruturas de comunicação não operam de forma independente da rede. Elas são construídas para unir os talentos da McCann e assegurar que estamos usando todos nossos recursos para ajudar aos clientes”, diz Luca Lindner, membro do escritório do Chairman e presidente da rede McCann para Américas, África e Oriente Médio.

Commonwealth
Estrutura voltada para a marca Chevrolet criada em 2012. A agência é um caso específico, já que se trata de uma joint venture reúne profissionais de duas holdings: Omnicom, por meio da Goodby, Silvertein & Partners, e Interpublic, pela McCann. Washington Olivetto, chairman da operação brasileira, é um dos líderes criativos globais da Commonwealth.
Agência Fiat

No Brasil, Leo Burnett Tailor Made e AgênciaClick­ juntaram esforços em 2011 na estrutura une uma agência da holding Publicis Groupe e a outra do Aegis. Seu surgimento foi um pedido do anunciante para integrar as áreas off-line e online.

Publicis Sanofi Lab

Funciona há muitos anos como agência para Sanofi. Nesse caso, o objetivo foi criar uma estrutura para um segmento específico, como é healthcare.

Beauty Team

Criada para L’Oréal em 2011. “Este tipo de estrutura não é novo dentro da rede”, afirma Lindner, da McCann.


FONTE: Meio e Mensagem

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O advogado do diabo

Por: Marcos Hashimoto
A verdade é que não existem empreendedores completos, detentores de 100% de todas as características que tanto ouvimos e elevam os empreendedores. 
Um dos exercícios mais valiosos que um empreendedor pode realizar para o bem do seu negócio é a abertura às críticas construtivas sobre as idéias relacionadas ao seu empreendimento.

Por mais capaz e competente que seja o empreendedor, ele não consegue vislumbrar todas as diversas perspectivas e nuances que cercam seu negócio, sobretudo se ele é um especialista por formação ou por experiência em uma determinada área. Na maioria das vezes, um excelente técnico encontra dificuldades em compreender as regras de mercado e a receptividade do seu público-alvo às características intrínsecas de seu produto. Da mesma forma, um analista financeiro não se sente à vontade ao lidar com aspectos relacionados aos bastidores das negociações comerciais e políticas com parceiros, clientes e fornecedores.

A verdade é que não existem empreendedores completos, detentores de 100% de todas as características que tanto ouvimos e elevam os empreendedores à categoria de ‘super-homens'. Até os mais proeminentes empreendedores conhecidos, se cercaram de pessoas competentes em habilidades complementares às suas.  Conhecer o negócio por inteiro é, portanto, um dos requisitos fundamentais de todo empreendimento de sucesso. Como já mencionado em outros artigos, o Plano de Negócios é um dos instrumentos que ajuda o empreendedor a: ou conhecer melhor o seu negócio, ou se dar conta da sua ignorância sobre todos os fundamentos a ele relacionados.

‘Como saber o que posso estar esquecendo de importante sobre o meu negócio?'. Esta é uma das maiores angústias do empreendedor veterinário que abriu uma pet shop, do tecnólogo que abriu uma assistência técnica em micro informática, do jornalista que abriu sua assessoria de imprensa e outros profissionais que estão batendo cabeça em suas aventuras pelo mundo empreendedor.

O teste do Advogado do Diabo é uma forma de lidar com esta questão. Trata-se de uma técnica que abre espaço para o processo de validação de uma idéia, seja ela uma proposta de solução de um determinado problema, um novo negócio ou a avaliação de uma oportunidade. O empreendedor cerca-se de pessoas que façam parte de sua equipe, especialistas em diversas áreas ou pessoas de confiança, para um encontro com este fim específico. Cada participante representa o papel do advogado do diabo, um algoz, mesmo que acredite firmemente nas idéias. É um exercício que estimula o pensamento reverso, a capacidade de enxergar as mesmas coisas sob outros ângulos, um brainstorming ao contrário, sem o intuito de criar novas idéias, mas validar aquela que já existe, questionando-a, criticando-a, colocando-a em situações de conflito, levantando objeções e duvidando de sua viabilidade.

Quando o grupo adota esta postura, está na verdade testando a idéia, colocando à prova seus conceitos e fundamentos, legitimando a proposta e identificando pontos importantes que precisam de uma resposta aceitável. O objetivo do grupo não é a malhação da idéia pura e simplesmente falando, mas tentar levantar questões que não necessariamente o empreendedor tenha se atentado, ou dado a devida importância.  Numa sessão do advogado do diabo o empreendedor não precisa ter resposta para todas as perguntas que a sua equipe fizer, mas precisa estar atento para buscar uma solução para um item que ele julgue importante e que não havia sido cogitado antes. O advogado do diabo parte do pressuposto que nada está bom, nada está funcionando bem, nada pode ser assumido como garantia de sucesso. Para ele sempre haverá alguma falha em algum ponto do modelo. Muitos dos itens que farão parte do Plano de Negócios sairão de uma dinâmica como esta.

O mais difícil na condução desta técnica é saber diferenciar as críticas construtivas das negativas sem o viés gerado pelo sentimento de propriedade e paternalismo sobre a idéia. Por isso, as sessões em grupo são mais eficazes, pois as perguntas evoluem a partir da troca que ocorre dentro do grupo. Por exemplo, um pergunta, o outro complementa, um terceiro dá um exemplo e o quarto sugere as conseqüências. Os quatro, assim, corroboram e colaboram para a compreensão ampla da preocupação levantada.

Outro problema que costuma surgir neste exercício é a tendência do empreendedor assumir uma postura excessivamente defensiva, buscando sempre uma justificativa e uma resposta plausível para todos os comentários que surgem. É preciso lembrá-lo que não se trata de uma defesa pública de sua idéia, ele não precisa ‘inventar' respostas para convencer os outros que sua idéia é boa, em lugar disso, é uma boa prévia que simula as perguntas que uma banca de investidores, por exemplo, poderia fazer, mas com o conforto de poder dizer simplesmente: ‘Não sei, não havia pensado nisso, mas vamos verificar!' pois ele se encontra entre amigos, parceiros e sócios que, inclusive, deverão se mobilizar depois para ajudar a cobrir estes buracos descobertos no modelo de negócio.
A regra é: Descubra seus próprios defeitos, antes que os outros o façam!

FONTE: Cidade Marketing

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

As 10 marcas brasileiras com mais fãs no Facebook em janeiro

face capa

Confira as campeãs de popularidade na rede social no começo de 2013, de acordo relatório mensal do Socialbakers
As mais populares
Os brasileiros já somam 66 milhões de usuários no Facebook, atrás apenas dos 163 milhões de americanos, de acordo com a Social Bakers, maior empresa de análise de mídias sociais do mundo. Os esforços das marcas para garantir presença na rede crescem no mesmo fôlego.
Em estudo mensal do mesmo grupo sobre a audiência e participação das marcas nacionais no Facebook, o Guaraná Antarctica segurou o seu posto no primeiro lugar, assim como em dezembro, chegando a mais de 10 milhões de fãs. O ranking continua com Skol (9,3 milhões); Coca-Cola (7,4 milhões) e L’Oréal Paris Brasil (5,9 milhões). Confira a lista completa nas fotos.
1º. Guaraná Antactica
A fanpage campeã em audiência no país terminou o mês com 10.230.948 fãs e 232.218 interações. Segundo o relatório, a bebida apresentou crescimento médio de 5.679 assinantes por dia, e uma média de 171 mil por mês.

2º. Skol
A vice-colocada alcançou 9.366.212 fãs em janeiro, e 423.020 pessoas interagindo com a página durante o período. Segundo o relatório, o crescimento diário de assinantes alcançou média de 22.428 pessoas por dia.

3º. Coca-Cola
A fanpage do refrigerante tem 7.467.733 assinantes brasileiros em seu conjunto de 58.345.029 fãs. Somos o segundo maior país na comunidade, atrás apenas dos Estados Unidos, e com uma diferença de 3 milhões de usuários a mais que o terceiro colocado, México. O crescimento diário é de 92.363 fãs.

4º. L’Oréal Paris Brasil
A fanpage líder no segmento de beleza nacional terminou o mês com 5.924.825 fãs, segundo o relatório. No período, o número de usuário falando sobre a marca foi de 36.783 pessoas, numa média de crescimento de 1.927 assinantes por dia.

5º. Hotel Urbano
A agência de viagens online tem 5.603.524 fãs, e um dos crescimento mais expressivos do top 10, com uma média de 11.018 novos assinantes por dia. Ao todo, 99,8% da sua base de fãs é brasileira, mas também há integrantes dos Estados Unidos, Congo, Portugal e México na amostragem.

6º. Lacta Brasil
Primeiro lugar no segmento de alimentos e chocolates e sexto lugal geral, a fanpage da Lacta terminou o período com 5.530.391 assinantes. De acordo com o Social Bakers, foram 95.753 interações com usuários únicos, além de uma média de crescimento de 2.036 assinantes por dia.

7º. Trident Brasil
A marca de chicletes totalizou 4.141.403 assinantes nos primeiros trinta dias de 2013, com 73.324 perfis interagindo com a fanpage. Segundo o relatório, a média de crescimento diário foi de 9.819 fãs, o que fez a marca pular da décima posição na pesquisa de dezembro para o sétimo lugar atual.

8º. Itaú
O único banco entre as marcas mais populares na rede social totalizou 4.139.774 fãs em janeiro. O total de perfis que mecionaram a empresa foi de 50.989. A fanpage recuou ligeiramente da posição diante do relatório anterior, onde ocupava o sétimo lugar.

9º. Halls Brasil
A fanpage ocupou o nono lugar em janeiro com 3.702.792 fãs. A comunidade é uma das recordistas de menções, com 104.087 perfis citando a marca. De acordo com o relatório, a média de crescimento de assinantes é de 5.375 por dia.

10º. Sony Music Brasil
A multinacional do entretenimento entrou no top 10 totalizando 3.598.895 assinantes e 118.315 interações com usuários em janeiro. De acordo com o relatório, a média diária de crescimento foi de 11.292 fãs

Texto de Mirela Portugal – Exame.com

FONTE: Acontecendo Aqui

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

TI - Tecnologia da Inovação

Por: Andréa Dietrich

Vou me atrever a falar um pouco sobre tecnologia, mesmo essa não sendo a minha especialidade. Mas justamente porque estou cada dia conhecendo mais disso que me interessei a compartilhar um ponto de vista sobre o tema.

Na verdade, estou acompanhado de perto uma transformação do mercado, ajudando no aculturamento de times sobre a visão digital que deverá permear toda a corporação daqui em diante. E o que estamos vendo são as áreas de tecnologia ganhando cada vez mais peso nas corporações e ficando cada vez mais próximas das áreas de negócio justamente por esse momento de mudanças.


Uma grande transformação para os profissionais do negócio, que passam a ter que entender mais de tecnologia/ digital, e também para os profissionais de TI, que atuando mais junto ao negocio, começam a ter que desenvolver uma visão mais estratégica e ampla de tecnologia, provendo soluções e analises qualificadas para tomada de decisão e para alavancagem de resultados. Uma TI cada vez menos “mecânica” e mais estratégica. Uma mudança acima de tudo cultural, que requer a transformação dos velhos hábitos tecnológicos.


Os maiores desafios das empresas atualmente têm em sua essência tecnologia, como: big data (processamento e cruzamento de muitos dados com fontes diferentes), mobilidade, multicanalidade e inovação (onde as grandes transformações acontecem via plataformas digitas). Esse é o tema de capa, inclusive, da revista TI Inside de dezembro do ano passado.


Se os fatores críticos de sucesso das empresas estão pautados na utilização estratégica do digital, então uma TI forte e qualificada pode ser a grande impulsionadora do negócio. Uma TI que deverá provocar uma transformação, não só de sistemas, mas também mercadológica.


A matéria da revista traz uma provocação interessante do analista sênior da Frost & Sullivan, Fernando Belfort, onde o ponto de vista é que o CIO do futuro não será responsável por informação e sim inovação, sendo o Chief Innovation Officer. Gostei disso, a mais pura verdade.


É tempo de inovar, de transformar.  



FONTE: Meio e Mensagem

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Propaganda no Facebook cresce 41%

Apesar da queda nos lucros, rede social comemora o interesse publicitário no último trimestre, especialmente em mobile

Mark Zuckerber, CEO do Facebook
Mark Zuckerber, CEO do Facebook
Crédito: Divulgação


Em balanço divulgado ontem (30/1), o Facebook anunciou que a receita com publicidade cresceu 41% no último trimestre de 2012, apesar de o lucro da empresa ter retraído 79% no mesmo período. O aporte financeiro vindo de propaganda foi de 1,33 bilhão de dólares, com destaque ao crescimento em dispositivos móveis, que atingiu 23% do total. O dinheiro arrecadado em publicidade representou 84% de toda receita do Facebook no quarto trimestre de 2012. No período anterior, a receita de propaganda em celulares e tablets somou 153 milhões de dólares, ou 14% do total naquele período.
Mark Zuckerberg também participou do anúncio. Segundo o Wall Street Journal, o CEO disse que “não há dúvidas de que hoje o Facebook é uma empresa mobile”. No fim de dezembro, a média mensal de pessoas que acessavam o aplicativo em smartphones era de 680 milhões de usuários, crescimento de 57% em relação ao ano anterior.
O Facebook Exchange, serviço lançado em setembro que auxilia na busca por consumidores em tempo real segundo seus hábitos de sua navegação pela internet, registra cerca de 1 bilhão de impressões por dia, de mais de 1.300 clientes.
O crescimento em mobile na rede de Zuckerberg acompanha a tendência global. Segundo a consultoria eMarketer, a propaganda em dispositivos móveis dobrou no mundo todo em 2012, chegando a 8,41 bilhões de dólares. É esperado crescimento de 61,6% de receitas em anúncios nessas plataformas em 2013, chegando a 20,3 bi em 2014.

FONTE: Meio e Mensagem

São Paulo aprova lei que proíbe taxa de agendamento de entrega

Comércio é obrigado a agendar, sem custos para o consumidor, o envio de produtos aos clientes em um dos três turnos: manhã, tarde e noite



O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou ontem (06) o Projeto de Lei 682/2012, que proíbe a cobrança de taxa para o agendamento da entrega de produtos e serviços no Estado de São Paulo.
O PL altera a redação da Lei da Entrega (nº 13.747/2009), que obriga o comércio a agendar o envio de produtos aos clientes em um dos três turnos definidos pelo texto, manhã (8h às 12h), tarde (12h às 18h) e noite (18h às 23h). O despacho saiu no Diário Oficial de hoje (07).
Foi ratificada a mudança no texto que elimina qualquer dúvida quanto à aplicação da legislação a fornecedores instalados fora do Estado de São Paulo. Isso levará as empresas que prestam serviços aos consumidores paulistas a se adaptarem à legislação de São Paulo.
Em nota, o governo informa ainda que foram vetados os dispositivos que obrigavam os fornecedores a afixar placas informativas, por inadequação dos dizeres que estas placas deveriam trazer.
Repercussão
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP) afirmou em comunicado, que lamenta a decisão do governador Geraldo Alckmin, apontando que a nova norma é prejudicial para o empresariado paulista, uma vez que acarretará na qualidade das entregas e no custo dos produtos, segundo a instituição.
“Além da obrigatoriedade da entrega agendada onerar as empresas, ainda há outros empecilhos como, por exemplo, as empresas que utilizam do serviço dos Correios para despachar seus produtos. O conflito entre as partes será inevitável de acordo com as novas normas de entrega. Já as restrições de tráfego nas grandes cidades do Estado, sobretudo na capital paulista, são um grave impeditivo logístico e de alto custo para os fornecedores, o que prejudica principalmente os empresários de micro, pequenas e médias empresas”, divulgou.
A Fecomercio SP ainda destaca que o percentual de consumidores que optam pela compra agendada varia entre 1% e 30%, dependendo do produto e serviço a ser prestado.

Fonte: Portal Transporta Brasil

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Projeto permite que consumidor bloqueie ligações de telemarketing

Já as mensagens com informações de caráter publicitário só poderão ser enviadas de segunda a sexta-feira, entre 9 e 18 horas



Juliana Américo Lourenço da Silva
Os consumidores poderão incluir seu número de telefone em um cadastro para bloquear automaticamente ligações de serviço de telemarketing, além do envio de oferta de produtos e serviços.
O projeto de lei 4508/12, de autoria do deputado Fábio Faria (PSD-RN) determina que as empresas de telefonia e de telemarketing disponibilizem canais de atendimento gratuito, por telefone ou via internet, que permitam aos consumidores inserir seus números como inabilitados para o recebimento de chamadas com propaganda.
Os canais para adesão ao cadastro devem funcionar 24 horas por dia e estarão disponíveis em até 90 dias após a publicação da nova lei. De acordo com a medida, o bloqueio deverá ser efetuado em no máximo uma hora após a solicitação.
A proposta também estabelece regras para chamadas telefônicas de caráter publicitário a consumidores que não aderirem ao cadastro. No caso de mensagens com informações de caráter publicitário, por exemplo, só poderão ser enviadas de segunda a sexta-feira, entre 9 e 18 horas, sendo proibidas ligações aos sábados, domingos e feriados.
Outra vedação imposta às operadoras de telemarketing diz respeito a qualquer possibilidade de geração de dispêndio ao consumidor, incluindo ligação telefônica a cobrar ou o pagamento de encargos por recebimento de ligação ou de mensagem fora da área de habilitação.
O texto também impede o uso de bloqueadores de identificação, que servem para evitar que o consumidor reconheça quem está realizando a chamada.
Punições
De acordo com a Agência Câmara, o descumprimento da lei sujeitará o infrator às penas de advertência ou multa, no valor de R$ 10 mil, para cada contato de telemarketing efetuado em desacordo com as novas normas.
Tramitação
O projeto foi apensado ao projeto 585/11, que trata do mesmo assunto. As duas propostas, tramitam em caráter conclusivo, e serão analisados pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Infomoney