terça-feira, 30 de novembro de 2010

Como usar as redes?

Uma estratégia inteligente para conquistar quem frequenta mídias sociais passa pela identificação precisa dos formadores de opinião

Nas redes sociais, tempo também é dinheiro. Como fazer para que o conteúdo da empresa seja comentado e permaneça em alta? Cofundador do Social Media Club, membro do Media 2.0 Workgroup e autor do livro Engage (Engaje-se), Brian Solis afirma ser preciso conhecer as "redes-nicho", as minirredes dentro das principais.

Qual o primeiro passo para quem pretende lidar com redes sociais?


Primeiro, você precisa identificar a linguagem utilizada em todas as áreas da empresa, do marketing ao atendimento ao cliente. É preciso representar a sua marca no universo virtual de um jeito que o usuário a reconheça da mesma forma que a conhece no mundo real.


Contexto é mais importante que conteúdo?


A atenção das pessoas hoje é focada. Elas se conectam baseadas nos interesses em comum. A socialização não se dá apenas com conhecidos, mas com quem elas querem conhecer. Nesse processo, várias redes de assuntos em comum se formam. Um conteúdo não fará efeito se não for importante para um grupo específico. O contexto de cada um desses grupos dentro de sua rede social é o que dará forma ao conteúdo oferecido por uma empresa.


Qual a importância do mapeamento das "redes-nicho"?


É importante para entender e descobrir quem defende seu mercado e como a informação se propaga. O mapeamento também o ajuda a descobrir quem são as pessoas mais importantes desses grupos.


Como identificar essas pessoas influentes?


Existem sites como o Kloud Score, que analisa a influência e o alcance das pessoas no Twitter. Outra forma de localizar essas pessoas por interesse é fazer pesquisas simples, por palavras-chave, e descobrir o que elas procuram, quais seus interesses. Eu uso o Google Ad Words para encontrar as palavras mais pesquisadas e os sinônimos. A partir disso, pesquiso quem realmente está falando, comentando e influenciando pessoas em cada assunto.


Qual a maior dificuldade das empresas?


Muitas fazem esse tipo de engajamento apenas uma vez e não dão continuidade ao trabalho. As empresas identificam pessoas influentes, as presenteiam de alguma forma, mas depois as abandonam. Essa estratégia foi usada pela Starbucks, sem sucesso. Os usuários acabam se tornando embaixadores temporários da marca. Mas você tem de se colocar no lugar dele e se perguntar: "O que você tem feito por mim ultimamente?".


Como manter o relacionamento?

Não há resposta exata. Os resultados são diferentes em cada empresa. Você precisa fazer testes com cada interação, medir o sucesso em cada uma.


O que o sr. chama de "caráter de residência" nas redes sociais?


Essa é a habilidade de manter algo vivo na rede, que seja comentado ou visto. Isso é crítico. Você precisa pensar em todas as formas de manter seu conteúdo vivo. "Residence design" é novo para o mundo da web, mas não para quem já trabalhou no mercado do boca a boca. Esse é o trabalho deles, descobrir como fazer as pessoas continuarem falando sobre algo.


Pequenas Empresas Grandes Negócios
Por Rafael Farias Teixeira

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Locadoras do Brasil todas reunidas em um único lugar

Em 26 e 27 de novembro, a ALEC realizará o ALUGAR BRASIL e a FELOC 2010 reunindo no Quality Resort & Convention Center, em frente ao Hopi Hari, mais de 250 locadoras de equipamentos para construção civil de todo o Brasil.

Muitas palestras, workshop e exposição de mais de 26 fabricantes de equipamentos e prestadores de serviços para o segmento.

Vale a pena acessar www.alugarbrasil.com.br

Indústrias estimam crescimento de vendas para novembro

Para o ano todo de 2010, 82% das empresas pesquisadas têm perspectiva de crescimento e 10% de estabilidade


Sondagem conjuntural da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) aponta que 73% das empresas pesquisadas estão projetando crescimento de vendas e encomendas para este mês de novembro em relação a novembro/2009, período em que o setor sofria com a crise econômica. No comparativo com outubro deste ano, o percentual de incremento cai para 45%. Para o ano todo de 2010, 82% das empresas pesquisadas têm perspectiva de crescimento e 10% de estabilidade. E, para 2011, as perspectivas são favoráveis: 79% das empresas indicam crescimento e 21%, estabilidade.


Fonte: Revista P&S
24/11/10

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dicas para não desperdiçar tempo com as redes sociais, sem deixar de usá-las

Acabamos de sair de uma oficina com Sérgio Ludke, editor da Época Online, sobre mídias e redes sociais. Sérgio abordou diversos canais como Facebook, Orkut, Twitter, Fousquare e You Tube e apontou inúmeras possibilidades, recursos e formas de interação que essas redes oferecem para o usuário. Admito que saí da oficina bastante impressionada, apesar de ser usuária de diversas dessas redes, não conheço e não utilizo boa parte dos recursos disponíveis. Além de tudo que aprendi admito, também, que saí da oficina e rapidamente me cadastrei no Foursquare.


Descartar ou proibir o uso das redes e mídias sociais em ambientes de trabalho pode ser um grande erro, a percepção de que interagir por meio desses canais é somente uma questão de diversão já foi descartada, na opinião de Christian Barbosa, consultor especialista em administração de tempo e produtividade “o acesso às redes sociais em uma empresa deve ser proibido apenas se a empresa revista os funcionários e proíbe a entrada de celular. Caso contrário, tem de estar liberado! Rede social é parte da vida e do tempo de todo mundo, ajuda a impulsionar muitos negócios, gera networking, contrata pessoas, busca informações, ajuda a pessoa a relaxar, a se comunicar”.


Uma prova disso é o surgimento e crescimento constante de redes sociais específicas para relações profissionais, como o Linkedin. Mas, em meio a tantas possibilidades de interação, a pergunta é: como manter o foco e a produtividade no ambiente de trabalho?


Confira quatro dicas do consultor para otimizar o tempo de trabalho na sua empresa e continuar utilizando as redes sociais:


· Escolha redes sociais relevantes: não é preciso estar em 10 redes sociais, selecione as mais relevantes e que tenham o maior número de pessoas conectadas a seus objetivos.


· Desabilite os avisos de recados e mensagens: configure suas redes para não ficar te avisando, apitando ou enviando e-mails a cada nova mensagem que você receber. Se você visualizar todos os avisos, vai perder um tempo que você nem imagina.

· Tenha horários: assim como no e-mail, nada de ficar com a rede aberta toda hora. Defina horário ou dias para atualizar e olhar suas redes.


· Utilize Softwares: existem milhares de programas que ajudam a atualizar suas redes sociais de forma simples e integrada, como o Tweetdeck, que integra todas as redes, ou o Echofon para Firefox.


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Escrito por Camila Hungria em 11.11.2010 Categorias: Bastidores da Revista








terça-feira, 9 de novembro de 2010

Use o Facebook a seu favor

O Facebook tem mais de 500 milhões de usuários, sendo que os brasileiros são 5,3 milhões. Assim como aconteceu com o Orkut, a tendência é o site se popularizar por aqui. Por isso, saber usar corretamente a ferramenta pode ajudar a divulgar novas estratégias de marketing, conquistar novos clientes e impulsionar vendas. No site da revista Entrepreneur, encontrei uma lista bem interessante com dicas sobre o que fazer e o que não fazer na rede social.


Use o Facebook para dar suporte ao consumidor. Manter fóruns on-line e serviços de chat custa caro. O Facebook permite se comunicar facilmente e de graça com seus fãs no site. Mural, fóruns e atualização de status permitem responder dúvidas, postar novos produtos e conversar com consumidores.


Interaja com administradores de grupos. Descubra quem são os administradores de grupos de clientes em potencial. Ofereça a eles cupons e promoções que possam ser distribuídos entre os integrantes da comunidade. Geralmente, mensagens vindas do administrador causam maior impacto entre os membros dos grupos.


Tire vantagem do Foursquare. O serviço de geolocalização diz onde o cliente está, e assim é possível oferecer uma promoção-relâmpago, divulgar novidades e incentivar o cliente a visitar o seu negócio.

Não desative a ferramenta de comentários. Ao promover a sua marca na internet, é normal receber alguns feedbacks negativos. Procure sempre respondê-los de maneira educada e explicativa. Isso mostra comprometimento com o consumidor.


Não lote a caixa de e-mail dos seus fãs. A maioria não irá nem abrir a mensagem e você ainda corre o risco de ser excluído da lista de contatos. Quando for disparar um e-mail, tenha certeza de que oferece algo que seja realmente interessante do ponto de vista do cliente.


Não use o Facebook para confirmação de presença em eventos. Se os usuários se cadastram para eventos pelo Facebook, não é possível obter seus dados principais como telefone, e-mail e ramo de atuação nem armazená-los em um mailing. Sempre peça para que a confirmação seja feita no seu site, após o preenchimento de um cadastro.

Confira, no link abaixo, um vídeo com mais estratégias eficazes para a participação de empresas em redes sociais: Redes Sociais, Inovação e Empreendedorismo na Era Digital - http://revistapegn.isat.com.br/Videos/424

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Escrito por Ana Cristina Chaer Dib Netto em 08.11.2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Internet é maior fonte de inovação nas empresas, afirma IBGE

Pesquisa revelou que o uso da internet como "fonte do processo inovativo" foi citado por 68,8% dos estabelecimentos no setor industrial entrevistados


A Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o uso da internet como "fonte do processo inovativo" foi citado por 68,8% dos estabelecimentos no setor industrial entrevistados, "caracterizando-se como o principal instrumento de inovação". Nos serviços, o porcentual foi ainda maior, de 78,7%.


Os técnicos da pesquisa destacam que a internet não havia sido apontada como principal fonte de inovação em nenhuma das três edições anteriores da Pintec, ocupando no máximo a quinta posição em 2005. A pesquisa mostrou ainda o crescimento do porcentual de empresas inovadoras que utilizaram pelo menos um instrumento de apoio governamental. O índice passou de 18,8% em 2005 para 22,3% em 2008.


Ainda segundo a Pintec, o crescimento da taxa de inovação não evitou que o número de empresas com dificuldades ou obstáculos tenha aumentado de 35,2% do total de empresas investigadas em 2005 para 49,8% em 2008. A falta de pessoal qualificado é apontada por 57,8% das empresas como um dos principais obstáculos à inovação.

Em 2008, as oito atividades que apresentaram maiores taxas de inovação foram automóveis, camionetas, utilitários, caminhões e ônibus (83,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (63,7%), outros produtos eletrônicos e ópticos (63,5%), produtos químicos (58,1%), equipamentos de comunicação (54,6%), equipamentos de informática e periféricos (53,8%), máquinas e equipamentos (51,0%) e componentes eletrônicos (49,0%).

Segundo a pesquisa, as taxas de inovação alcançadas pelos serviços entre 2006 e 2008 "estão entre as mais elevadas", incluindo desenvolvimento e licenciamento de programas de computador (58,2%), telecomunicações (46,6%), outros serviços de tecnologia da informação (46,1%), edição e gravação e edição de música (40,3%) e tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas (40,3%).



Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios