sexta-feira, 30 de agosto de 2013

As maravilhas da tecnologia.

Por: Rick Jardim


O ano é de 2085. O garoto pergunta para o pai sentado na frentede sua tv de Prisma Orgânico:- Pai, o que você acha que devo ser quando crescer?O pai responde, sem tirar os olhos do telejornal  em imagem 5D Ultra Reality.- O que você gosta de fazer?- Eu pensei em ser piloto de aeronaves!- Piloto de aeronaves? Mas as aeronaves não têm mais pilotos, meu filho, são todas manipuladas remotamente, sem tripulação! Os AirDrones!- Ah! É verdade...então eu queria ser professor!O pai ri antes de responder.- Filho, professores não existem  há mais de 50 anos, foram substituídos por “máquinas de ensinar” e professores holográficos! Você tem pelo menos uns 6 em seu quarto, cada um ensinando-lhe uma matéria!- Ah...nem lembrei disso, pai! Então que tal eu ser médico?- Filho, os médicos foram extintos há cerca de 20 anos e substituídos por terminais  de scanner iônicos em cada casa. Nós temos uma câmera destas no banheiro lembra? Basta você entrar e a cabine vai diagnosticar e curar você!- Pai, e banqueiro?- Os bancos não existem mais também, meu filho.  Nem o dinheiro. Tudo foi substituído por uso de Ultraphones que pagam as contas e trocam o valor entre uma pessoa e outra. Não há mais necessidade de bancos físicos.- Então...e policial? -  diz o garoto.O pai, dando uma risada, olha para o filho:- Políciais também acabaram. Os AndroCops fazem todo o trabalho deles e a criminalidade chegou a níveis quase inexistentes!- Mas pai, o quê você faz?- Ah, meu filho, eu sou um profissional especializado, sou um Apertador de Botões!- Apertador de botões?- Sim, eu apenas aperto botões de determinadas máquinas, de tempo em tempos.- Máquinas de quê, pai?- Máquinas de...máquinas filho... eu não sei bem para que servem, mas precisam de pessoas especializadas para apertar os botões certos!- E os funcionários?- Estes também não existem mais, filho, foram todos reciclados e enviados a regiões longínquas, para não perturbarem a paz de nossas cidades!- E o que estas pessoas fazem, pai?- Nada, filho, elas apenas perambulam de um lado por outro. Recebem água e uma ração de comida diária do Sistema e seguem perambulando.- E você recebe ordens de quem, pai?- Eu não recebo ordens, meu filho, apenas emanações telecinéticas que capto com um Intraphone especial. E executo!- Pai, e eu vou ser o quê então, quando crescer?- Ora, meu filho, você poderá ser um excelente Apertador de botões! É um brilhante futuro!- Tá pai!A televisão no canal Google News anuncia um novo produto: o Ultraphone Intra Neural da Apple-Samsung, que é conectado diretamente ao Plug Cerebral padrão 8G.“Maravilha!” - pensa o pai.


FONTE: AdOnline

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Marcas para durar com produtos nem tanto

Por: Lucio Pacheco


Pela mídia de hoje, a Europa no segundo trimestre, começou a sair da recessão num estágio visto ainda primário, pelo histórico da crise. Tanto na fase Estados Unidos, como na atual, das diversas análises desencadeadas, algumas delas apontaram a prática predadora do capitalismo como sendo o grande dragão. 


A publicidade é cúmplice direta do capitalismo, na forma abordada e pouco nela se falou. Dorothy L. Savers, citado na abertura do livro de Vance Packard, "Estratégia do Desperdício", um clássico da pesquisa, consumo e obsolescência, declarou:


Uma sociedade na qual o consumo tem de ser artificialmente estimulado a fim de manter a produção em andamento é uma sociedade fundada sobre lixo e desperdício, e sociedade assim é uma casa construída sobre areia.


Nas últimas décadas, várias vezes, o chão de areia se moveu e levou a abalos na economia de muitos países. Para a publicidade, que tem como função estimular a informação e o consumo de produtos e serviços como atividade principal, como mensurar o seu grau de participação nesse processo.


Os códigos de ética e as leis regulatórias da atividade, como por exemplo normas para publicidade infantil, horários para anunciar determinados produtos e até mesmo a proibição de publicidade de cigarro e  restrições ao consumo da bebida, são medidas, que não tratam da questão da produção x consumo apontada por Dorothy L. Savers.


Nessa perspectiva, as marcas desenvolveram muito no sentido de práticas sustentáveis, que envolvem sociedade e ambiente, mas na questão do consumir em que momento ou quantidade é complexo e até mesmo contraditório, visto que os seus objetivos de vendas são elaborados nas linhas macros da produção x consumo. Mas, uma coisa é visível: o lixo urbano e a degradação da natureza em muitos lugares.



FONTE: AdOnline

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A espiral da ética

Por: Tom Coelho
Artigo 127 - A espiral da ética








“Não é o cérebro que importa mais, mas sim o que o orienta:o caráter, o coração, a generosidade, as ideias.”(Dostoievski)



A violência e a intolerância têm dominado o mundo. Observe como elas estão ao seu redor. Nos noticiários da televisão, nas páginas dos jornais e das revistas, nas conversas em rodas de amigos.


Impotentes que nos sentimos diante de sua escalada, recorremos às leis, contratos firmados entre os homens para regular a convivência em sociedade. Passamos a defender a pena de morte, um maior rigor na aplicação das normas, a antecipação da maioridade penal. Buscamos proteção e sequer percebemos que pouco contribuímos para alcançá-la.


O efeito estufa ganha notoriedade e o aquecimento global deixa de ser retórica de cientistas e ecologistas para mostrar sua face real. Estamos comprometendo nossa sustentabilidade e as gerações futuras.


Os males que nos afligem decorrem de nossa natureza egoísta. Não basta sermos ambiciosos. Precisamos cultivar a ganância. Queremos sempre mais. Mais posses, mais bens, mais exposição. Mais coisas quantificáveis, palpáveis, que possam ornamentar uma parede ou serem vistas sobre um móvel de mármore. Em contrapartida, temos menos carinho, companhia, afeto. Beijamos pouco e abraçamos menos ainda.


Todo jovem, em algum momento de sua vida, nutre a utopia de construir uma sociedade mais justa onde as diferenças socioeconômicas sejam abrandadas. Ele sabe de sua força e da importância de suas ações para obter este feito. Mas a idade adulta nos visita e passamos a acreditar que a humanidade não pode ser salva e que uma atitude pontual é insuficiente para surtir efeito.


Aqui reside a grande quebra de paradigma. São as pequenas ações individuais, tomadas coletiva e sucessivamente, a gênese da transformação. Lembro-me de um provérbio chinês que diz: “Antes de iniciares a tarefa de mudar o mundo, dá três voltas na tua própria casa”.


A este processo contínuo e envolvente denominei “Espiral da ética”. A imagem da espiral remete a algo flexível e em constante movimento ascendente. E a ética invoca aos preceitos morais que habitam com naturalidade nosso íntimo.


Alimentamos esta “espiral da ética” através de nossos comportamentos e atitudes. Obedecendo aos limites de velocidade e não trafegando pelo acostamento. Priorizando pedestres e dando passagem a outro veículo. Respeitando vagas e assentos reservados aos idosos e deficientes físicos. Aguardando o desembarque das pessoas de um elevador e segurando a porta para outras o adentrarem antes de você. Evitando estacionar o carrinho de compras no meio de um corredor no supermercado e impedir a passagem das demais pessoas. Ouvindo com atenção seu interlocutor num debate em vez de preocupar-se apenas em expor suas opiniões.Poderíamos desfilar muitos outros exemplos. 

E você poderá fazer sua própria lista e começar a colocá-la em prática imediatamente. Inspirado na obra escrita por minha amiga Rosana Braga, intitulada “O poder da gentileza”, resolvi chamar a cada uma destas ações de “pílulas de gentileza”.


Trata-se de pequenas drágeas encapsuladas na mente e sorvidas pelo coração. O princípio ativo é dado pelo amor, com elevada concentração de generosidade e benevolência. A posologia recomenda administrar uma autêntica overdose diária. Os efeitos colaterais são variados e os estudos a este respeito ainda não foram concluídos. Sabe-se apenas que no curto prazo foram observadas a ocorrência de brilho no olhar, redução da angústia e da ansiedade, surtos frequentes de entusiasmo e alegria. E no longo prazo, a expectativa de um lugar melhor para se viver.


Loren Eiseley foi um antropólogo, arqueólogo e escritor norte-americano, conhecido por suas obras publicadas acerca da teoria evolucionista do homem. Em um de seus escritos, magnificamente retratado em um breve filme intitulado “A história do jogador de estrelas”, fragmento de obra de Joel Barker, distribuído com exclusividade no Brasil pela Siamar, ele relata que um poeta caminha pela praia quando encontra um jovem arremessando estrelas-do-mar de volta ao oceano, para salvá-las da maré baixa e forte sol que se avizinham. O homem se aproxima e interpela o rapaz dizendo-lhe que sua atitude é inútil diante da imensidão da costa marítima que acometerá fatalmente a maioria daqueles seres. Portanto, seria impossível que sua ação isolada pudesse fazer alguma diferença. O jovem ouve atentamente seu argumento, inclina-se em direção à areia, recolhe outra estrela-do-mar e a atira longe da rebentação. Então, aproxima-se do homem e lhe diz: “Fez diferença para aquela”.


Estou certo de que se conscientizando e agindo em direção a práticas mais nobres e menos superficiais, você encontrará a sua estrela-do-mar. E, com ela, sua essência, a paz e a calma que tanto merece. Ao fazer isso por você, estará fazendo também por mim. E por todos nós.


FONTE: AcontecendoAqui

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O analfabeto midiático

Por: Celso Vicenzi
imagem1_foto_stock.xchng.jpg - marionete2013
O pior analfabeto é o analfabeto midiático.Ele ouve e assimila sem questionar, fala e repete o que ouviu, não participa dos acontecimentos políticos, aliás, abomina a política, mas usa as redes sociais com ganas e ânsias de quem veio para justiçar o mundo. Prega ideias preconceituosas e  discriminatórias, e interpreta os fatos com a ingenuidade de quem não sabe quem o manipula. Nas passeatas e na internet, pede liberdade de expressão, mas censura e ataca quem defende bandeiras políticas. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. E que elas – na era da informação instantânea de massa – são muito influenciadas pela manipulação midiática dos fatos. Não vê a pressão de jornalistas e colunistas na mídia impressa, em emissoras de rádio e tevê – que também estão presentes na internet – a anunciar catástrofes diárias na contramão do que apontam as estatísticas mais confiáveis. Avanços significativos são desprezados e pequenos deslizes são tratados como se fossem enormes escândalos. O objetivo é desestabilizar e impedir que políticas públicas de sucesso possam ameaçar os lucros da iniciativa privada. O mesmo tratamento não se aplica a determinados partidos políticos e a corruptos que ajudam a manter a enorme desigualdade social no país.


Questões iguais ou semelhantes são tratadas de forma distinta pela mídia. Aula prática: prestar atenção como a mídia conduz o noticiário sobre o escabroso caso que veio à tona com as informações da alemã Siemens. Não houve nenhuma indignação dos principais colunistas, nenhum editorial contundente. A principal emissora de TV do país calou-se por duas semanas após matéria de capa da revista IstoÉ denunciando o esquema de superfaturar trens e metrôs em 30%.


O analfabeto midiático é tão burro que se orgulha e estufa o peito para dizer que viu/ouviu a informação no Jornal Nacional e leu na Veja, por exemplo. Ele não entende como é produzida cada notícia: como se escolhem as pautas e as fontes, sabendo antecipadamente como cada uma delas vai se pronunciar. Não desconfia que, em muitas tevês, revistas e jornais, a notícia já sai quase pronta da redação, bastando ouvir as pessoas que vão confirmar o que o jornalista, o editor e, principalmente, o “dono da voz” (obrigado, Chico Buarque!) quer como a verdade dos fatos. Para isso as notícias se apoiam, às vezes, em fotos e imagens. Dizem que “uma foto vale mais que mil palavras”. Não é tão simples (Millôr, ironicamente, contra-argumentou: “então diga isto com uma imagem”). Fotos e imagens também são construções, a partir de um determinado olhar. Também as imagens podem ser manipuladas e editadas “ao gosto do freguês”. Há uma infinidade de exemplos. Usaram-se imagens para provar que o Iraque possuía depósitos de armas químicas que nunca foram encontrados. A irresponsabilidade e a falta de independência da mídia norte-americana ajudaram a convencer a opinião pública, e mais uma guerra com milhares de inocentes mortos foi deflagrada.


O analfabeto midiático não percebe que o enfoque pode ser uma escolha construída para chegar a conclusões que seriam diferentes se outras fontes fossem contatadas ou os jornalistas narrassem os fatos de outro ponto de vista. O analfabeto midiático imagina que tudo pode ser compreendido sem o mínimo de esforço intelectual. Não se apoia na filosofia, na sociologia, na história, na antropologia, nas ciências política e econômica – para não estender demais os campos do conhecimento – para compreender minimamente a complexidade dos fatos. Sua mente não absorve tanta informação e ele prefere acreditar em “especialistas” e veículos de comunicação comprometidos com interesses de poderosos grupos políticos e econômicos. Lê pouquíssimo, geralmente “best-sellers” e livros de autoajuda. Tem certeza de que o que lê, ouve e vê é o suficiente, e corresponde à realidade. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o espoliador das empresas nacionais e multinacionais.”


O analfabeto midiático gosta de criticar os políticos corruptos e não entende que eles são uma extensão do capital, tão necessários para aumentar fortunas e concentrar a renda. Por isso recebem todo o apoio financeiro para serem eleitos. E, depois, contribuem para drenar o dinheiro do Estado para uma parcela da iniciativa privada e para os bolsos de uma elite que se especializou em roubar o dinheiro público. Assim, por vias tortas, só sabe enxergar o político corrupto sem nunca identificar o empresário corruptor, o detentor do grande capital, que aprisiona os governos, com a enorme contribuição da mídia, para adotar políticas que privilegiam os mais ricos e mantenham  à margem as populações mais pobres. Em resumo: destroem a democracia.


Para o analfabeto midiático, Brecht teria, ainda, uma última observação a fazer: Nada é impossível de mudar. Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.


FONTE: AcontecendoAqui

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Twitter bate recorde de tweets em um único segundo

O Twitter anunciou no dia 16 de agosto que seus usuários estabeleceram um novo recorde de tweets em um único segundo com 143.199 mensagens. O recorde anterior era de 33.388.O momento com o maior pico ocorreu no dia 3 de agosto, durante a transmissão do filme de animação japonês “Castle in the Sky”, no Japão. Este mesmo desenho foi responsável pelo recorde de tweets por segundo em 2011, com 25.188 mensagens.Segundo a empresa, por dia é publicado cerca de 500 milhões de tuítes, uma média de 5.700 mensagens por segundo. O Twitter regularmente passa por picos de utilização durante grandes eventos, incluindo a virada do ano e competições esportivas. Durante a Copa do Mundo de 2010, o microblog alcançou altos volumes de tráfego que levaram o a dificuldades operacionais e instabilidade.Desde então, o Twitter realizou melhorias em hardware e software para acomodar o aumento do tráfego ao serviço e a empresa afirmou que durante este novo recorde não identificou nenhum tipo de instabilidade operacional.


FONTE: AcontecendoAqui

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Designer cria cigarro biodegradável com semente de flor

O designer britânico Ben Norman, com a proposta de utilizar as bitucas de cigarro para contribuir com a paisagem natural criou os CiggSeeds: cigarros com filtros biodegradáveis que contêm sementes de flores em seu interior.Os cigarros continuam prejudicando os fumantes, mas criam flores que brotam nas bitucas que são descartadas. Aproximadamente 4 bilhões de bitucas são jogadas no chão em todo o mundo, degradando assim a paisagem natural.Confira o produto:


CiggSeeds1
CiggSeeds4
CiggSeeds3CiggSeeds2

FONTE: AcontecendoAqui


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lei de cotas nacionais na TV paga vai bem

Por: Nathalie Ursini
Segundo a Ancine, o volume de produções brasileiras transmitidas na TV por assinatura triplicou em 2 anos
Rosana Alcântara, diretora da Ancine, conta que agência está observando a atuação das programadoras referente ao abuso de reprises
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Rosana Alcântara, diretora da Ancine, conta que agência está observando a atuação das programadoras referente ao abuso de reprises
Crédito: Nathalie Ursini
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) apresentou boa avaliação do cumprimento da Lei 12.485/11, durante um regulatório na Feira e Congresso ABTA 2013, na quarta-feira 7. Após dois anos de regulamentada, a lei que obriga os canais da TV paga a exibirem uma cota de conteúdo nacional continua em discussão e algumas divergências.Segundo dados apresentados por Rosana Alcântara, diretora da Ancine, o volume de produção nacional na TV paga está três vezes maior do que há dois anos e houve incremento de 21,7% no faturamento do setor audiovisual, incluindo receita de publicidade. Para Rosana os resultados são ainda mais expressivos: “Há uma melhor integração entre televisão e cinema, há produção de longas com apoio das programadoras, melhor relação entre produtoras e programadoras e o alcance de 16% de market share do cinema”.Mas para as programadoras ainda é cedo para avaliar os efeitos. “É difícil avaliar o desempenho em apenas um ano de obrigatoriedade da lei. Tivemos que lançar 12 canais por conta disso e foi muito impactante para nós”, conta Cristina Bandiera, diretora de marketing e conteúdo da Claro TV. Gustavo Leme, membro do conselho diretivo da TAP Brasil, discorda da Ancine. Segundo ele, a lei apenas acelerou um processo que já vinha crescendo.“A lei veio para reafirmar a importância da produção independente no mercado. E os resultados são positivos: nossa participação aumentou, oportunidades de trabalho estão crescendo e a receita de cada um também”, conta Marco Altberg, presidente da Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPI-TV). Mas ainda assim há fatos a serem discutidos.Apesar dos bons resultados de todas as partes, tanto a Ancine quanto canais e produtoras, buscam ajustes na lei. Para a Ancine, o abuso de reprises por determinados canais entra em confronto direto com o cliente, que já manifesta sua insatisfação. Para se ter uma ideia, 'Tropa de Elite 2' foi exibido 69 vezes nos canais Telecine ao longo de um ano. Já Altberg reclama da poruca quantidade de gêneros que se enquadram no chamado conteúdo qualificado (ficção, documentário, animação, reality show, videomusical e de variedades). Em resposta Rosana garante que o assunto é debatido com frequência pela agência.Como esses, Rosana apresentou alguns outros desafios que a Ancine enxerga como primordiais para o próximo ano, são eles: consolidar a viabilidade econômica dos canais, estimular a produção regional e investir na capacidade de mão e obra. “O Brasil está em um momento rico e com diversas oportunidades para, finalmente, consolidar a indústria audiovisual”, finaliza a diretora. 



FONTE: Meio e Mensagem

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Os brinquedos divertidos das agências

Carro de controle remoto, cabine de DJ: tudo o que elas fazem para manter a criatividade de seus funcionários
Quadcopters: uma das diversões nas agências norte-americanas
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Quadcopters: uma das diversões nas agências norte-americanas


A empresa em que você trabalha tem um espaço de convivência com uma mesa de ping pong? Pois saiba que há agências que vão muito além disso para manter a criatividade ativa entre seus funcionários.A revista Creativity fez uma lista com dez “brinquedinhos” que as agências compraram para entreter as pessoas.1) Twine:Trata-se de um módulo wireless da Supermechanical que tem dois sensores que detectam a temperatura e velocidade e enviam uma mensagem de texto, ou e-mail ou tweet quando certo nível é atingido. Assim, eles podem, por exemplo, ficar sabendo quando a banheira fica cheia. A invenção foi implantada pela The Barbarian Group.2) Impressoras 3D:Muitas agências mantêm algumas dessas invenções em seus escritórios. A BBDO de Nova York tem uma replicadora da marca Marketbot. A JWT da cidade norte-americana também tem uma, e a utilizou para imprimir a coroa que o rei e a rainha de sua festa anual utilizaram no evento.3) Óculos com headsets de realidade virtual:A BBDO e a The Barbarian Group possuem esses headsets interessantes, que o transportam para outro mundo4) Neurosky:A The Barbarian Group deixa seus funcionários brincar com esse artefato de ondas cerebrais que mede os níveis de atividade no órgão para testar a concentração e atenção conforme você atua em diferentes tarefas. A agência KBS+ tem outro leitor de ondas cerebrais que as conecta com smartphones.5) Sala do DJ:Trata-se de uma cabine de DJ na agência +Castro que permite às pessoas plugarem suas músicas favoritas e se tornarem as DJs da agência. Todas as pessoas escutam e algumas até dançam. Mas a iniciativa só pode acontecer a partir das 17h.6) Ping-Pong:Claro que há muitas agências com mesas de ping-pong conforme citado no começo do texto. Mas a da Droga5 é a mesma que foi utilizada na campanha “Puma Social” de 2010, vencedora de um Grand Prix no Festival de Cannes.7) Google Glass:A KBS+ criou uma ação para se tornar uma Glass Explorer – e fazer parte do programa do Google para desenvolvedores e consumidores interessados em testar a novidade.8) Carrinho de controle remoto:A agência Work Club lançou um carrinho de controle remoto que tem leds infravermelhos que detectam a localização do carro. O software permite aos funcionários dirigir os carros usando aplicativos iOS.9) Quadcopters:Segundo a agência KBS+, eles não foram fornecidos pela agência. Pelo contrário: alguns funcionários começaram a trazê-los e se tornou cena comum ver os brinquedos voando pelo escritório.10) Máquinas de exibição:É difícil encontrar uma agência de publicidade que não tenha máquinas para comprar refrigerante. A argentina Castro foi além: convidou seus funcionários a criarem suas próprias mostras de arte, que ficam em exibição nesse tipo de máquina.


FONTE: Meio e Mensagem

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dos presídios para a mesa de bar

Paim e Cerveja Polar lançam o "anulador de celular", que pretende incentivar a interação entre as pessoas
Sistema tem funcionamento semelhante ao de bloqueadores de sinais dos presídios
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Sistema tem funcionamento semelhante ao de bloqueadores de sinais dos presídios
Crédito: Divulgação 
Já existe um remédio para a mania de algumas pessoas de darem mais importância para seus celulares do que para aqueles que estão dividindo a mesa de bar com elas: o “anulador de celular”, um porta-garrafa que bloqueia sinais dos aparelhos.A novidade foi desenvolvida pela cerveja Polar e pela Paim. O dispositivo tem funcionamento semelhante ao de bloqueadores de sinais de alguns presídios e tem o poder de interferir em sinais 3G, 4G e wi-fi. Com a expertise de um engenheiro, o sistema reduziu o raio que este bloqueio atinge para o tamanho de uma mesa de bar, para não afetar os outros. 
O bloqueio só é acionado quando a cerveja está gelada. Explica-se: o porta-garrafa possui uma base que difunde uma luz na circunferência externa e que é ligada somente quando a cerveja está na temperatura adequada para o consumo. Ao mesmo tempo, o sinal de bloqueio é liberado.
“A ideia é fazer as pessoas se desconectarem do mundo, mesmo que seja por alguns minutos, em prol de boas companhias, um bom papo e uma cerveja gelada”, explica Taciana Ávila, gerente de comunicação da marca. 
Os interessados em conhecer o Anulador de Celular Polar podem fazê-lo por meio de um aplicativo da marca no Facebook.


Confira abaixo o divertido vídeo-case:


http://www.youtube.com/watch?v=RFdHoGYiDMY

FONTE: Meio e Mensagem

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Como manter as mãos limpas

Sabonetes especiais ajudaram comunidade a reduzir doenças das crianças na Zâmbia
O sabonete da esperança reduziu casos de doenças na comunidade da Zâmbia+


O sabonete da esperança reduziu casos de doenças na comunidade da Zâmbia




Uma iniciativa criada pela Y&R da Zâmbia para a ong Blikkiesdorp4Hope apostou em uma ideia muito simples para reduzir um problema grave da comunidade de Blikkiesdorp, na cidade de Western Cape.A quantidade de doenças causadas pela falta de limpeza das mãos era muito grande na localidade. Como fazer para as crianças criarem esse hábito? O grande desafio da ong foi resolvido com a criação dos sabonetes da esperança, ou “hope soap”, em seu nome original.O diferencial dele é trazer dentro um brinquedo que só se torna acessível após a criança gastar o sabonete.A ação reduziu, segundo a própria campanha, em 70% as doenças e em 75% os casos de infecção respiratória.



FONTE: Meio e Mensagem

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O que falta para a Lei da Ancine?

Por: Bárbara Sacchitiello
Representantes de empacotadoras, programadoras e produtoras ressaltam as flexibilizações e mudanças que poderiam melhorar a aplicação da Lei 12.485
Presidente da Ancine, Manoel Rangel dá um panorama do primeiro ano da Lei na abertura do painel da ABTA
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Presidente da Ancine, Manoel Rangel dá um panorama do primeiro ano da Lei na abertura do painel da ABTA
Crédito: Bárbara SacchitielloOs players do setor de TV por assinatura aproveitaram um dos painéis do terceiro e último dia da Feira e Congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) para levantar os pontos negativos da nova Lei do setor, que determinou cotas mínimas de exibição de conteúdo e de canais nacionais nos cardápios oferecidos aos assinantes.
Após uma explanação da evolução do mercado após o primeiro ano da entrada da Lei em vigor, conduzida pelo presidente da Ancine, Manoel Rangel, representantes de canais e programadoras, empacotadoras e também de produtoras aproveitaram para salientar os pontos que, em sua opinião, ainda necessitam de flexibilização e revisão para que a nova regulamentação beneficie toda a cadeia do setor.
Embora unânimes em elogiar os propósitos da Lei em fomentar a indústria do audiovisual do País, os profissionais questionaram alguns postos apresentados por Rangel. Em seu discurso, o presidente da Ancine citou que um dos obstáculos a serem superados pelo mercado é a qualificação do conteúdo oferecido pelos canais, sobretudo a redução da repetição de filmes e programas que, segundo ele, é alvo constante de reclamação por parte dos espectadores. 
“Acredito que essas reprises possam ser evitadas se a Ancine revisse as regras do tempo de utilização do conteúdo. Segundo a Agência, um canal tem somente um ano para exibir uma produção nacional adquirida. Então, por conta dos investimentos em produzi-la ou adquiri-la, é natural que a programadora queira otimizar os custos, exibindo-a o máximo que puder”, rebateu Paulo Saad, vice-presidente de canais pagos da Bandeirantes. 
“O debate dessa questão do prazo de exibição é fundamental para o nosso negócio. Também ressalto que seria importante a Ancine estudar novamente a questão da adaptação dos formatos estrangeiros”, concordou Fernando Medin, vice-presidente e country manager da Discovery Network. “Se fizermos a versão brasileira de um formato internacional, ainda que produzida integralmente aqui, com mão de obra e recursos nacionais, ela não entra na cota de programação nacional pedida pela Ancine. Por mais que os esforços da agência tenham sido bons, ainda não são totalmente aplicáveis à realidade que temos no mercado”, reforçou. 
Carregamento e redução da burocraciaOs representantes das empacotadoras ClaroTV e Net também destacaram a questão da obrigatoriedade de carregamento de um número maior de canais. “Para os assinantes isso foi positivo porque inserimos mais canais na grade sem repassar esses custos. Conseguimos cumprir a determinação, mas a questão é delicada”, disse Fernando Magalhães, diretor de programação da Net Serviços. “Conseguimos lançar 12 canais em um espaço de tempo muito curto e não podemos repassar esse custo ao consumidor. Não adianta a Lei forçar a sobrevivência de canais que são economicamente inviáveis”, criticou Antonio João Filho, diretor geral da Claro TV.
Representando as produtoras no painel, Denise Gomes, sócia da Bossa Nova Films revelou que a nova Lei foi festejada pelo setor, mas que existe um receio de que o mercado não consiga aproveitar as oportunidades surgidas nesse contexto. “A liberação das verbas para os projetos e o pagamento para as produtoras ainda acontece em ritmo muito lento. Não se pode deixar que questões burocráticas atrapalhem esse momento altamente positivo para o mercado”, reforça.
Veja o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=F1f6mY85uiA
FONTE: Meio e Mensagem

terça-feira, 13 de agosto de 2013

De propósito e sem querer.

Por: Lucio Pacheco
A expressão que demostra a intenção de uma pessoa em relação a determinada ação, De Propósito, agora ganha força no marketing. O conceito que circula com intensidade nos fóruns de marketing e branding é o  Propósito da marca.Aqui a regra é que tudo seja feito de propósito, mesmo, pois sem ele a marca não ganha força. E Sem Querer, pode passar associações não planejadas para a marca.
Esse mesmo conceito poderia ser expressado como Missão, Objetivo, Meta, Sentido e outros, mas quando uma palavra está sendo usada continuamente no idioma do marketing, seguindo a regra, o mercado busca um substitutivo e agrega conceito. Com eles textos, palestras, encontros, blogs, sites. livros.
Palavras pode ser as mesmas, mas conceitos é que fazem a diferença no marketing e principalmente a evolução deles.Outro exemplo é a redescoberta da palavra Arquétipo no linguajar desse mercado. Os caros e trabalhosos Perfis Psicográficos, começam a ser substituídos diretamente pelos arquétipos dos tempo dos Gregos, passando pelo Jung e a seu célebre estudo do homem e os seus símbolos.
Outra troca interessantes é ETI de Etnográfico por NET, Netnográfico, gerando uma nova palavra e conceito de se fazer um pesquisavinda da antropologia. Se faz hoje, pela Internet um estudo de comportamento de pessoas na sua cultura pela suas manifestações e presença em redes sociais.
O denominador em comum nessas mudanças é a redução do tempo de resposta das marcas e a menordisponibilidade para pesquisas.

FONTE: AdOnline

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Estudantes coreanos criam tubo de creme dental com sistema centrífugo que aproveita todo o produto

Estudantes de Design da Dankook University, da Coréia do Sul, criaram a “Swing Toothpaste”, uma embalagem de creme dental com um furo na extremidade.A ideia é colocar o dedo no furo da embalagem e girá-la rapidamente para que o conteúdo, através da força centrífuga, se desloque para perto da tampa.Confira:


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swing_toothpaste3

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Propaganda global cresceu 1,9% no 1º tri

Dados da Nielsen apontam que principal mercado foi a América Latina, que cresceu 11% na comparação com o mesmo período de 2012
 A publicidade global cresceu 1,9% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2012, segundo a pesquisa Global Adview Pulse Lite, da Nielsen. Foram US$ 76,6 bilhões de janeiro a março.Quem puxou o crescimento foi especialmente a América Latina, que teve aumento de 11,9%, seguida pela Ásia oriental, com 5,8%. Oriente Médio e África cresceram 2,9% e América do Norte ficou estável. A única região a perder foi a Europa, que caiu 4,4%.A metodologia da Nielsen leva em consideração os dados de 11 instituições de medição em 17 mercados. Os dados de gasto publicitário do Brasil, assim como do México e da Argentina, são providenciados pelo Ibope.




FONTE: Meio e Mensagem

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Tem moda de todo preço.

Por: Lúcio Pacheco
Existem dois fenômenos distintos, entre outros, no mercado de moda com relação o convencimento de comprar ou não determinado produto dentro de alguma  moda.As jornadas de compra  de uma  mulher da classe A e outra das classes BC , passam por um processo de decisão de compra baseada em referências, que podem estar na mídia e locais de frequência feminina, além das lojas.Para a consumidora das classes BC, é importante que a moda de determinada loja esteja visível em mais lugares,  inclusive em marcas concorrentes. Ser participante de uma tendência agrega valor à marca.Por outro lado, a mulher que compra moda de marcas, mais personalizada, precisa saber que a sua peça de roupa não faz parte de outras vitrines, pois precisam do sentimento de moda única., personalizada. Mesmo esse grupo de classeA que compra personalização, precisa saber que a sua roupa está inserida em determinado imaginário, maioria das vezes temático, para se sentir segura na sua identidade.Tanto as marcas voltadas para o público A como para o público BC, seguem na maioria das vezes, a mesma matriz de comunicação da sua marca, buscando através de associações a identidade e imagem publicitária.Os coolhunters, os chamados caçadores de tendências, que antes buscavam nas ruas a moda original que poderia revelar uma tendência, hoje, faz grande parte do seu trabalho através da Netnografia , uma versão da pesquisa Etinográfica, vinda da antropologia mas feita no ambiente digital.No caso do Brasil, onde o preçlo mas baixo significava fora de moda pouca qualidade , a classe C trouxe para os fabricantes uma mudança estrutural que passou a exigir das marcas moda de bom gosto, com preços acessíveis, em função do seu crescimento de consumo. Hoje se faz moda boa e barata. Toda a comunicação de imagem e identidade passaram a ter referências de estilo das diferentes classes sociais.


FONTE: AdOnline

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Volta ao feudalismo

Por: Tadeu Viapiana
A reação das entidades médicas à proposta do governo de obrigar os médicos a trabalhar pelo menos dois anos no Sistema Único de Saúde,  não sei se propositadamente, está ignorando uma questão fundamental.Trata-se do fato de que tal imposição agride frontalmente a liberdade dos indivíduos de escolher onde, quando e sob quais condições desejam trabalhar. Esse é um direito constitucional, que governo nenhum, sob qualquer pretexto, pode desrespeitar.Na sociedade de livre mercado, os trabalhadores não podem ser obrigados por ninguém a trabalhar nesta ou naquela empresa, neste ou naquele lugar. Eles é que escolhem onde e a quem desejam oferecer a sua força de trabalho.Isso vale também para as demais atividades econômicas. Todos têm o direito de escolher se desejam abrir uma padaria ou uma farmácia, uma fábrica ou um restaurante. Cumpridas as exigências de segurança e saúde, todos podem empreender. O governo não pode dizer o que você deve fazer, em qual ramo deve trabalhar ou qual o negócio que você deve abrir. Só nos regimes totalitários isso ocorre.O exercício da liberdade profissional é uma das grandes conquistas do capitalismo. É ela que viabiliza a oportunidade da ascensão social, tornando o regime de mercado um arranjo que permite ao indivíduo alterar a sua condição social original.No feudalismo e nas antigas sociedades agrárias o sujeito nascia servo e morria servo, nascia escravo e morria escravo. E seus filhos, em geral, tinham a mesma sorte que a sua, já que os direitos eram assegurados pela condição de “sangue”. Se você tivesse o azar de não nascer “nobre”, sua sorte estava selada.Na economia de mercado é diferente. Muitos historiadores dizem que esta condição – a livre mobilidade da força de trabalho -, ao lado de instituições que assegurem a proteção da propriedade e respeito aos direitos individuais, foi responsável pelo enorme crescimento e progresso econômico e social dos últimos séculos.De fato, nos países em que tais instituições se desenvolveram, especialmente na Europa e na América do Norte, a economia cresceu e a sociedade prosperou, tornou-se mais rica e mais igual. Nas demais regiões do planeta, onde tais instituições não floresceram, como na África e na América Latina e, de certo modo, na Ásia, estabeleceu-se uma economia mais atrasada, dominada por oligarquias extrativistas, corrupção e excessivo intervencionismo governamental. O resultado foi uma sociedade permanentemente desigual.A proposta do governo faz parte dessa última visão: desrespeita a liberdade dos indivíduos e reforça o intervencionismo do estado.É a volta ao feudalismo. O médico será, agora, por dois anos, servo do Estado, o seu novo senhor.Finalmente duas observações.1-Se quiserem bons médicos nos municípios pequenos, basta que lhes paguem o salário adequado.2-A culpa do caos na saúde, é claro, não é dos médicos, mas do governo que gasta pouco e mal.


FONTE: AdOnline

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Gestão, gestores. Liderar.

Por: Roberto Wendhausen Portella


Tudo o que fazemos nesta vida é comportamento, puro e pleno. Não há nada, absolutamente nada, que não envolva psiquê, id, ego, superego, vaidade, orgulho e muita sinapse nervosa, hehe. É amigos, o processo cognitivo e comportamental de cada um é inequivocamente individual. Mas por que estou falando sobre isso?Assim… em qualquer relacionamento, seja ele de que espécie for, homem e mulher, amigo e amigo, colaborador e empregador, homem e animal… any way, é necessário respeito, tentativa de entender a personalidade do outro e, sobretudo, aceitar as diferenças.imagem Tanto o processo gerencial, quanto quem toma decisão, em qualquer esfera, precisa compreender o ser humano, o mundo, as culturas, as diversidades, o ambiente… os stakeholders. Os gestores de hoje, naturalmente, estão aprendendo que gestionar, administrar e liderar equipes não são simples atividades de: faça e abaixe a cabeça, mas sim, de estimular ações subliminares, despertar e fomentar o processo cognitivo no “gerenciado” a fim de que ele compreenda o processo e o abrace com vontade e de maneira natural, sem forçação e melindres, e principalmente, fazer do processo um ato colaborativo, shared.Já sabemos que o principal capital de uma organização é o intelectual. Sem ele e, sem sua valorização, teremos uma empresa, ou processos, sem vida, sem coração, apenas com robôs exercendo atividades sem agregar nenhum tipo de valor. E por conclusão óbvia, a implicação no cliente será péssima. Não existirá relacionamento, pois não haverá gestor, gestão e muito menos líder.Resumindo, seja um líder, tente compreender como as pessoas funcionam, trabalhe o comportamental do seu colaborador para que ele antes de mais nada seja um grade aliado seu e esteja em consonância com os objetivos e missão da instituição. Liderar não é impor, é sugerir.
FONTE: AcontecendoAqui