quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Gestão, gestores. Liderar.

Por: Roberto Wendhausen Portella


Tudo o que fazemos nesta vida é comportamento, puro e pleno. Não há nada, absolutamente nada, que não envolva psiquê, id, ego, superego, vaidade, orgulho e muita sinapse nervosa, hehe. É amigos, o processo cognitivo e comportamental de cada um é inequivocamente individual. Mas por que estou falando sobre isso?Assim… em qualquer relacionamento, seja ele de que espécie for, homem e mulher, amigo e amigo, colaborador e empregador, homem e animal… any way, é necessário respeito, tentativa de entender a personalidade do outro e, sobretudo, aceitar as diferenças.imagem Tanto o processo gerencial, quanto quem toma decisão, em qualquer esfera, precisa compreender o ser humano, o mundo, as culturas, as diversidades, o ambiente… os stakeholders. Os gestores de hoje, naturalmente, estão aprendendo que gestionar, administrar e liderar equipes não são simples atividades de: faça e abaixe a cabeça, mas sim, de estimular ações subliminares, despertar e fomentar o processo cognitivo no “gerenciado” a fim de que ele compreenda o processo e o abrace com vontade e de maneira natural, sem forçação e melindres, e principalmente, fazer do processo um ato colaborativo, shared.Já sabemos que o principal capital de uma organização é o intelectual. Sem ele e, sem sua valorização, teremos uma empresa, ou processos, sem vida, sem coração, apenas com robôs exercendo atividades sem agregar nenhum tipo de valor. E por conclusão óbvia, a implicação no cliente será péssima. Não existirá relacionamento, pois não haverá gestor, gestão e muito menos líder.Resumindo, seja um líder, tente compreender como as pessoas funcionam, trabalhe o comportamental do seu colaborador para que ele antes de mais nada seja um grade aliado seu e esteja em consonância com os objetivos e missão da instituição. Liderar não é impor, é sugerir.
FONTE: AcontecendoAqui

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