Os Jogos Olímpicos de Londres estão a todo vapor e não poderia deixar de escrever um texto sobre o assunto aqui.
Desde a festa de abertura na última sexta-feira, até o encerramento da competição, o mundo inteiro estará observando os maiores atletas em cada modalidade esportiva na busca de seus recordes.
O megaevento é considerado a segunda marca mais valiosa do mundo, ficando atrás somente da Apple, de acordo com a empresa Brand Finance – e isso é resultado de um minucioso trabalho de valorização da competição por parte do Comitê Olímpico Internacional (COI).
A evolução das cifras produzidas pelos Jogos Olímpicos evidencia a importância da competição ao longo dos anos.
As receitas com direitos de transmissão para os Jogos de Inverno de Vancouver 2010 e Londres 2012 atingiram o valor de US$ 3,9 bilhões, sendo US$ 1,3 bilhão referentes aos Jogos de Inverno de Vancouver e US$ 2,6 bilhões pelos Jogos de Verão de Londres. Esse valor representa um acréscimo de 51% em relação aos jogos de Turin / Pequim, uma evolução de 75% em relação aos jogos de Salt Lake / Atenas e um crescimento de 111% em comparação com Nagano / Sidney (as edições anteriores dos jogos de inverno/verão).
O valor de US$ 3,9 bilhões arrecadados com os direitos televisivos foram assim divididos (valores arredondados):
América do Norte – 55%
Europa- 24%
Ásia- 14%
América Latina- 3%
Oceania- 3%
Oriente Médio/África- 1%
Outro dado impressionante são os recursos gerados com os patrocinadores oficiais dos COI. As atuais 11 empresas que fazem parte do TOP Program da entidade – Coca-Cola, Visa, P&G, Samsung, Mc Donald´s, Acer, Omega, Panasonic, GE, Dow e Atos – geraram um valor de US$ 957 milhões para o período de 2009-2012.
Esses valores arrecadados pelo COI apresentaram evolução constante nos últimos ciclos olímpico, comprovando que as empresas estão cada vez dispostas a pagar mais para terem suas marcas associadas ao maior evento do planeta.
Essa é a evolução dos valores com os patrocinadores oficiais (Top Program) do COI:
1985-1988- 9 marcas- US$ 96 milhões
1989-1992- 12 marcas- US$ 172 milhões
1993-1996- 10 marcas-US$ 279 milhões
1997-2000- 11 marcas- US$ 579 milhões
2001-2004- 11 marcas- US$ 663 milhões
2005-2008- 12 marcas- US$ 866 milhões
2009-2012- 11 marcas- US$ 957 milhões
Segundo dados do COI os Jogos de Inverno de Turim (2006) e os de Verão de Pequim (2008) geraram uma arrecadação total de US$ 5,45 bilhões entre direitos de transmissão, patrocínios, vendas de ingressos e licenciamento para o período de 2005-2008.
Embora não tenham sido publicados os dados oficiais consolidados para os Jogos de Vancouver (2010) e Londres (2012), a minha expectativa é que o valor total arrecadado supere com folga os US$ 7 bilhões para o período de 2009-2012.
Isso comprova que o excelente trabalho mercadológico do COI, possibilita que não somente os atletas batam os recordes olímpicos e mundiais, mas também a entidade, que produz a cada ciclo olímpico receitas surpreendentes.
Desde a festa de abertura na última sexta-feira, até o encerramento da competição, o mundo inteiro estará observando os maiores atletas em cada modalidade esportiva na busca de seus recordes.
O megaevento é considerado a segunda marca mais valiosa do mundo, ficando atrás somente da Apple, de acordo com a empresa Brand Finance – e isso é resultado de um minucioso trabalho de valorização da competição por parte do Comitê Olímpico Internacional (COI).
A evolução das cifras produzidas pelos Jogos Olímpicos evidencia a importância da competição ao longo dos anos.
As receitas com direitos de transmissão para os Jogos de Inverno de Vancouver 2010 e Londres 2012 atingiram o valor de US$ 3,9 bilhões, sendo US$ 1,3 bilhão referentes aos Jogos de Inverno de Vancouver e US$ 2,6 bilhões pelos Jogos de Verão de Londres. Esse valor representa um acréscimo de 51% em relação aos jogos de Turin / Pequim, uma evolução de 75% em relação aos jogos de Salt Lake / Atenas e um crescimento de 111% em comparação com Nagano / Sidney (as edições anteriores dos jogos de inverno/verão).
O valor de US$ 3,9 bilhões arrecadados com os direitos televisivos foram assim divididos (valores arredondados):
América do Norte – 55%
Europa- 24%
Ásia- 14%
América Latina- 3%
Oceania- 3%
Oriente Médio/África- 1%
Outro dado impressionante são os recursos gerados com os patrocinadores oficiais dos COI. As atuais 11 empresas que fazem parte do TOP Program da entidade – Coca-Cola, Visa, P&G, Samsung, Mc Donald´s, Acer, Omega, Panasonic, GE, Dow e Atos – geraram um valor de US$ 957 milhões para o período de 2009-2012.
Esses valores arrecadados pelo COI apresentaram evolução constante nos últimos ciclos olímpico, comprovando que as empresas estão cada vez dispostas a pagar mais para terem suas marcas associadas ao maior evento do planeta.
Essa é a evolução dos valores com os patrocinadores oficiais (Top Program) do COI:
1985-1988- 9 marcas- US$ 96 milhões
1989-1992- 12 marcas- US$ 172 milhões
1993-1996- 10 marcas-US$ 279 milhões
1997-2000- 11 marcas- US$ 579 milhões
2001-2004- 11 marcas- US$ 663 milhões
2005-2008- 12 marcas- US$ 866 milhões
2009-2012- 11 marcas- US$ 957 milhões
Segundo dados do COI os Jogos de Inverno de Turim (2006) e os de Verão de Pequim (2008) geraram uma arrecadação total de US$ 5,45 bilhões entre direitos de transmissão, patrocínios, vendas de ingressos e licenciamento para o período de 2005-2008.
Embora não tenham sido publicados os dados oficiais consolidados para os Jogos de Vancouver (2010) e Londres (2012), a minha expectativa é que o valor total arrecadado supere com folga os US$ 7 bilhões para o período de 2009-2012.
Isso comprova que o excelente trabalho mercadológico do COI, possibilita que não somente os atletas batam os recordes olímpicos e mundiais, mas também a entidade, que produz a cada ciclo olímpico receitas surpreendentes.
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