Muito se comenta sobre múltiplos consumo de mídias, vídeo on demand,
serviços que permitem ao usuário a montar a sua própria grande de
programação excluindo a publicidade tais como o Tivo etc...
Dentro desse tema, um americano de 70 anos, Barry Diller, ex executivo da Paramount Pictures entrou numa batalha ou guerra, como melhor preferirem, contra o atual modelo de televisão.
De uma incipiente ideia, surgiu um serviço que promete ao menos balançar e provocar as clausulas pétreas de um modelo vigente há anos e blindado pelo próprio mercado chamado Aereo.
Ele consiste em captar os sinais das emissoras de TV, por meio de micro antenas, do tamanho de uma unha, conectadas à internet em data centers, com ampla banda e espaço para armazenamento, gravando tudo. Os assinantes pagam uma assinatura que custa 12 dólares por mês permitindo assistir toda a programação através de aparelhos conectados à internet quer sejam mobile ( smartphones, e tablets, ) ou ate mesmo um simples computador, na hora que desejarem, o programa que quiserem....
Atualmente o serviço esta disponível apenas em NY e já conta com milhares de assinantes e tem a perspectiva de aumento de cobertura, isso se ele vencer os duríssimos embates jurídicos que se aproximam.
No que essa simples ideia abala o mercado?
As operadoras de cabo e satélite pagam pelo conteúdo das redes de TV e uma vitória da Aereo nos tribunais poderia derreter barreiras para a criação de um novo modelo comercial. Se alguém capta do ar, armazena todo o conteúdo e simplesmente o disponibiliza, porque as operadoras de TV não poderiam fazer o mesmo???
O grande epicentro do tema é a legalidade da transmissão de sinais de TV pela internet sem a anuência dos proprietários desse sinal.
O serviço tem pontos de similaridade com plataformas de disponibilização de conteúdo áudio-visual como Youtube, Napster.... ambos sofreram com a enorme pressão jurídica e mercadológica por parte dos titulares dos respectivos direitos autorais....
Como advogado, entendo que a briga que esta por vir, será árdua e ferrenha.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos se serão “on demand” ou num horário flexível “ad hoc”......
Dentro desse tema, um americano de 70 anos, Barry Diller, ex executivo da Paramount Pictures entrou numa batalha ou guerra, como melhor preferirem, contra o atual modelo de televisão.
De uma incipiente ideia, surgiu um serviço que promete ao menos balançar e provocar as clausulas pétreas de um modelo vigente há anos e blindado pelo próprio mercado chamado Aereo.
Ele consiste em captar os sinais das emissoras de TV, por meio de micro antenas, do tamanho de uma unha, conectadas à internet em data centers, com ampla banda e espaço para armazenamento, gravando tudo. Os assinantes pagam uma assinatura que custa 12 dólares por mês permitindo assistir toda a programação através de aparelhos conectados à internet quer sejam mobile ( smartphones, e tablets, ) ou ate mesmo um simples computador, na hora que desejarem, o programa que quiserem....
Atualmente o serviço esta disponível apenas em NY e já conta com milhares de assinantes e tem a perspectiva de aumento de cobertura, isso se ele vencer os duríssimos embates jurídicos que se aproximam.
No que essa simples ideia abala o mercado?
As operadoras de cabo e satélite pagam pelo conteúdo das redes de TV e uma vitória da Aereo nos tribunais poderia derreter barreiras para a criação de um novo modelo comercial. Se alguém capta do ar, armazena todo o conteúdo e simplesmente o disponibiliza, porque as operadoras de TV não poderiam fazer o mesmo???
O grande epicentro do tema é a legalidade da transmissão de sinais de TV pela internet sem a anuência dos proprietários desse sinal.
O serviço tem pontos de similaridade com plataformas de disponibilização de conteúdo áudio-visual como Youtube, Napster.... ambos sofreram com a enorme pressão jurídica e mercadológica por parte dos titulares dos respectivos direitos autorais....
Como advogado, entendo que a briga que esta por vir, será árdua e ferrenha.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos se serão “on demand” ou num horário flexível “ad hoc”......
FONTE: Meio e Mensagem
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