quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Preparar o profissional que está nas agências é tão ou mais importante do que pensar no acadêmico

Este foi um dos itens que mais chamou a atenção da plateia presente no Painel “O Futuro da Profissão” que discutiu no V Congresso o papel da academia e dos empresários do setor. O painel foi presidido por Armando Ferrentini, da Editora Referência  que chamou à mesa os publicitários Hugo Rodrigues (Publicis), Fernanda Romano (Naked), Paulo Zoéga (QG Comunicação), João Livi (Talent) e Márcio Santoro (Africa).Um vídeo produzido dentro da ESPM com alunos da escola perguntava o que eles esperavam ser dentro de 10 anos. Como se vê, mesmo na maior e, considerada pela maioria, como a melhor escola de comunicação do país, percebe-se uma total falta de objetividade e maturidade nos alunos.


Fernanda Romano defendeu que a formação precisa ser contínua e que conhece muita gente que deixou de estudar e está amargando por isso.  Vários dos participantes da Comissão destacaram que  há a necessidade de atualizar os métodos acadêmicos. “O mundo mudou e a formação não mudou”, disse Hugo Rodrigues. O copresidente da África, Márcio Santoro, defendeu o conceito de que o RH de administração de talentos é um desafio para os próximos anos para evitar a rotatividade de profissionais que em muitas agências chega a 30% ao ano.
Três pontos considerados importantes fizeram parte do relatório do Congresso
- a atenção para o ensino em mercados regionais;
- a preparação do profissional para o mercado globalizado;
- obrigatoriedade do estágio nos cursos de Publicidade e Comunicação.
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FONTE: AcontecendoAqui

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