segunda-feira, 18 de julho de 2011

Bom-humor nos negócios

Muito antes de Steve Jobs lançar ao mundo o iPod, Andreas Pavel dedicou seus dias a desenvolver um aparelho capaz de levar sons a qualquer lugar. Apaixonado por música, o alemão, que veio para o Brasil com seis anos de idade, viu-se diante de um problema ao receber o convite de uma namorada para viajar à Europa. “Como aguentaria ficar tantos dias sem ouvir nem sequer uma cançãozinha?”, pensou. Foi assim que nasceu o walkman.
Na última semana, o inventor do aparelho ministrou uma palestra durante o I Fórum Sul-Brasileiro de Investimentos, que aconteceu em Curitiba, no Paraná. Para uma plateia composta por 50 investidores e representantes de 21 empresas da região Sul do país, Pavel destacou os valores que guiaram seu trabalho, e suas invenções, ao longo dos anos. Em seu discurso, o europeu reconheceu a estreita relação entre o bom-humor e os bons negócios.
“O humor está ligado à verdade. Um ser bem-humorado é aquele que lida com a realidade dos fatos de uma forma diferente, mais amena, quase como uma brincadeira. O bom-humor permite reconhecer erros sem sofrimento ou vergonha. O cara bem-humorado está mais preparado para recomeçar, para fazer ótimos negócios e conquistar bons clientes”, disse.
A palestra de Pavel foi encerrada com uma dica aos empreendedores: “Se você está pensando em abrir uma loja ou uma rede ou criar uma marca, aposte na felicidade. Ser feliz é uma necessidade do ser humano, e tudo o que é necessário vende muito.”

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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